terça-feira, 22 de novembro de 2016

POLÍTICA/OPINIÃO: AUGUSTO NUNES


Resultado de imagem para CHARGES FERNANDO HADDAD
MALUF: "MEU GURI" (FOTO: ARQUIVO GOOGLE)




SANATÓRIO GERAL

POR AUGUSTO NUNES
VEJA.ABRIL.COM.BR



CRETINO FUNDAMENTAL

“Eu não me vejo vivendo numa República. As instituições republicanas funcionam ainda muito na base da facção. Pessoas que não poderiam têm lado. Alguns promotores, alguns jornalistas, juízes, desembargadores”. (Fernando Haddad, demitido do cargo de prefeito de São Paulo na eleição de outubro, afirmando que a culpa pela crise institucional não é dos canalhas, mas dos que divulgam, denunciam ou punem as canalhices)

TCHAU, QUERIDO!

“A Nova República terminou. Vivemos hoje o começo de uma segunda República Velha, como deseja o establishment”. (Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, alegrando os moradores de São Paulo com o lembrete de que foi demitido pelo eleitorado)

RUIM DE MIRA

“Não sejamos hipócritas, todos sabem que o governo mente”. (Gleisi Hoffmann, senadora do PT do Paraná, em artigo publicado no site do partido, atirando em Michel Temer e acertando em cheio as testas de Lula e Dilma)

CULPADO INOCENTE

“Para haver compra de votos, é preciso que haja a exigência específica. Ou seja, eu só lhe entrego este benefício, seja o Cheque-Cidadão, seja dinheiro, seja qualquer coisa, se você votar em mim, ou se você votar nele. Isso é um crime. Mas se você recebe e eu lhe peço voto, por exemplo, isso não é um crime”. (Fernando Fernandes, advogado de Anthony Garotinho, ex-governador do Rio de Janeiro, explicando que seu cliente não comprou os votos que comprou)

DUPLA DA PESADA

“Eles tiraram a Dilma num golpe, disseram que o país ia melhorar e faz cinco meses que vocês só ouvem falar em crise”. (Lula, numa discurseira em Angra dos Reis, reconhecendo que a verdadeira herança maldita foi a deixada por ele e Dilma Rousseff)

CRÉDULO PROFISSIONAL

“Ele vai apresentar a sua defesa e vai provar a sua inocência”. (Jorge Picciani, presidente do PMDB do Rio de Janeiro, sobre a prisão de Sérgio Cabral, preparando-se para informar que acredita em Papai Noel, já viajou no trem-bala de Dilma e acha que o Petrolão não existiu)

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