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ENCANTOS
Te vi muda
galho, flor.
Te vi colorida
primavera, furta
cor.
Te vi menina
metida a gente,
te vi dor.
Te vi crescer,
botão apressado
que enclausurado
na proporção do
determinismo, driblou
o tempo com um
sorriso debochado
de quem guarda um
tanto de segredos.
galho, flor.
Te vi colorida
primavera, furta
cor.
Te vi menina
metida a gente,
te vi dor.
Te vi crescer,
botão apressado
que enclausurado
na proporção do
determinismo, driblou
o tempo com um
sorriso debochado
de quem guarda um
tanto de segredos.
A QUEM
Não pedi teto
não pedi chão.
Se me aguas
me assanho
fico prosa
crente que já
sou flor.
Anda primavera!
Faz a tua parte
me revela em
partes, me desmancha
em cor.
***
não pedi chão.
Se me aguas
me assanho
fico prosa
crente que já
sou flor.
Anda primavera!
Faz a tua parte
me revela em
partes, me desmancha
em cor.
***
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Isaura
se pergunta como alguém naquela condição pode estar
sempre sorrindo,
acreditar no futuro, agradecer a Deus
pelo quase nada que tem? Isaura
acha que há coisas
que nem Freud explica.
Por Orlando Silveira, em "Que
Coisa, Heim?"
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