sexta-feira, 25 de novembro de 2016

FOTOGRAFIAS: MARC RIBOUD (1)




la jeune fille à la fleur face aux soldat du Pentagone marche pour la paix au Vietnam
EUA - 1967 (PELA PAZ NO VIETNÃ) 


Fabrique d'armes
AFEGANISTÃO - 1956


Paris, 1953. Le peintre
PARIS - 1953



Près de la frontière turque, Iran, 1955.
FRONTEIRA TURQUIA - 1955


Pékin, 1965. Ces fenêtres s'ouvrent sur Liulichang, la rue des antiquaires. Dans ces boutiques, pendant la révolution culturelle, les Chinois devaient apporter leurs bijoux à l'Etat, sans contrepartie.
PEQUIM - 1965



Yougoslavie, 1953. Jeune fille portant un « bikini » dans les ruelles de Dubrovnik, sous l’œil désapprobateur de sa grand-mère.
IUGOSLÁVIA - 1953



Anshan, Chine, 1957. L'ingénieur de cette aciérie doit avoir autant de téléphones que de lignes. Les standards téléphoniques arriveront bien plus tard.
CHINA - 1957

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QUASE HISTÓRIAS: BASTA!

Diante dos filhos, noras e genros, Vicente foi direto ao ponto, com firmeza: "De agora em diante, não quero mais ouvir 'o senhor tem que fazer isso, o senhor tem que fazer aquilo'. Não tenho interesse em sentar no banco da praça e conversar com outros velhos, muito menos em ir a Poços de Caldas tomar licor de jenipapo e comer goiabada com queijo. Gosto de ficar só, com meu trabalho..." Por Orlando Silveira
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2016/11/quase-historias-basta.html#comment-form

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O fotógrafo francês Marc Riboud, conhecido por imagens como a da jovem com uma flor diante de fuzis em Washington, ou a do pintor da Torre Eiffel, morreu em agosto de 2016, aos 93 anos de idade. A morte foi anunciada no site oficial de Riboud, com uma imagem do fotógrafo com uma câmera fotográfica na mão e a frase de um papa da Idade Média: “Ver é o paraíso da alma”.

Alain Genestar, diretor da revista Polka Magazine, o qualificou de “fotógrafo transeunte”. Em entrevista, Genestar explicou que a fotografia do pintor da Torre Eiffel, de 1953, que tornou Riboud internacionalmente conhecido, foi feita em um dia em que ele havia levado consigo apenas um carretel de uma dúzia de fotos. O outro ícone de sua obra, a foto da garota com uma flor diante de baionetas, foi clicada em 1967, em Washington (EUA), durante uma manifestação contra a Guerra do Vietnã.

Riboud nasceu em Lyon, em 1923, e tirou suas primeiras fotografias na Exposição Universal de Paris de 1937 com uma câmera Vest-Pocket, presente do seu pai quando completou 14 anos.

Em 1944, ele participou das lutas da resistência francesa contra a ocupação do país pela Alemanha nazista e no ano seguinte começou a estudar engenharia, carreira que abandonou no início dos anos 1950 para se dedicar à fotografia. Foi quando entrou na agência Magnum — da qual chegou a ser presidente — pelas mãos de Henri Cartier-Bresson e de Robert Capa, que em sua primeira missão o enviou para Londres.

Nos anos seguintes, passou longos períodos na Ásia: foi de carro para a Índia em 1955, passando pelo Oriente Médio e pelo Afeganistão, e chegando na China dois anos depois. Após uma estadia de três meses na União Soviética, em 1960, cobriu as independências da Argélia e de muitos países do África negra, e no final desse ano foi um dos poucos fotógrafos ocidentais que conseguiram entrar no norte do Vietnã em pleno conflito.

Desde os anos 1980, são organizadas exposições de sua obra em cidades como Paris, Londres, Nova York, Pequim, Hong Kong, entre outras.

Fonte: Veja.com e agência EFE


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