EUA - 1967 (PELA PAZ NO VIETNÃ)
AFEGANISTÃO - 1956
PARIS - 1953
FRONTEIRA TURQUIA - 1955
PEQUIM - 1965
IUGOSLÁVIA - 1953
CHINA - 1957
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QUASE HISTÓRIAS: BASTA!
O fotógrafo francês Marc Riboud, conhecido por imagens como a da jovem com uma flor diante de fuzis em Washington, ou a do pintor da Torre Eiffel, morreu em agosto de 2016, aos 93 anos de idade. A morte foi anunciada no site oficial de Riboud, com uma imagem do fotógrafo com uma câmera fotográfica na mão e a frase de um papa da Idade Média: “Ver é o paraíso da alma”.
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QUASE HISTÓRIAS: BASTA!
Diante dos filhos, noras e genros, Vicente foi direto ao ponto, com firmeza: "De
agora em diante, não quero mais ouvir 'o senhor tem que fazer isso, o
senhor tem que fazer aquilo'. Não tenho interesse em sentar no banco da
praça e conversar com outros velhos, muito menos em ir a Poços de Caldas
tomar licor de jenipapo e comer goiabada com queijo. Gosto de ficar só,
com meu trabalho..." Por Orlando Silveira
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2016/11/quase-historias-basta.html#comment-form
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O fotógrafo francês Marc Riboud, conhecido por imagens como a da jovem com uma flor diante de fuzis em Washington, ou a do pintor da Torre Eiffel, morreu em agosto de 2016, aos 93 anos de idade. A morte foi anunciada no site oficial de Riboud, com uma imagem do fotógrafo com uma câmera fotográfica na mão e a frase de um papa da Idade Média: “Ver é o paraíso da alma”.
Alain Genestar, diretor da revista Polka Magazine, o qualificou de
“fotógrafo transeunte”. Em entrevista, Genestar explicou que a fotografia do
pintor da Torre Eiffel, de 1953, que tornou Riboud internacionalmente
conhecido, foi feita em um dia em que ele havia levado consigo apenas um
carretel de uma dúzia de fotos. O outro ícone de sua obra, a foto da garota com
uma flor diante de baionetas, foi clicada em 1967, em Washington (EUA), durante
uma manifestação contra a Guerra do Vietnã.
Riboud nasceu em Lyon, em 1923, e tirou suas primeiras fotografias
na Exposição Universal de Paris de 1937 com uma câmera Vest-Pocket, presente do
seu pai quando completou 14 anos.
Em 1944, ele participou das lutas da resistência francesa contra a
ocupação do país pela Alemanha nazista e no ano seguinte começou a estudar
engenharia, carreira que abandonou no início dos anos 1950 para se dedicar à
fotografia. Foi quando entrou na agência Magnum — da qual chegou a ser
presidente — pelas mãos de Henri Cartier-Bresson e de Robert Capa, que em sua
primeira missão o enviou para Londres.
Nos anos seguintes, passou longos períodos na Ásia: foi de carro
para a Índia em 1955, passando pelo Oriente Médio e pelo Afeganistão, e
chegando na China dois anos depois. Após uma estadia de três meses na União
Soviética, em 1960, cobriu as independências da Argélia e de muitos países do
África negra, e no final desse ano foi um dos poucos fotógrafos ocidentais que
conseguiram entrar no norte do Vietnã em pleno conflito.
Desde os anos 1980, são organizadas exposições de sua obra em
cidades como Paris, Londres, Nova York, Pequim, Hong Kong, entre outras.
Fonte: Veja.com e
agência EFE
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