segunda-feira, 7 de novembro de 2016

IMAGENS: BELMIRO DE ALMEIDA



Rua da Itália  

Rua da Itália


ca. 1889 | Belmiro de Almeida

óleo sobre tela

32.00 x 54.00 cm

Reprodução Fotográfica Romulo Fialdini




Arrufos  

Arrufos



óleo sobre tela, c.i.d.

89.10 x 116.10 cm

Reprodução fotográfica Romulo Fialdini


Jardim com Flores  

Jardim com Flores



óleo sobre tela, c.i.d.

46.00 x 49.00 cm

Reprodução fotográfica Vicente de Mello


A Tagarela  

A Tagarela



óleo sobre tela, c.s.e.

125.00 x 82.00 cm

Reprodução fotográfica autoria desconhecida



Vendedora de Fósforos (Itália)  

Vendedora de

Fósforos (Itália)


ca. 1893 | Belmiro de Almeida

óleo sobre tela, c.s.e.

168.00 x 75.00 cm

Coleção Marília Seabra Buarque de Andrade

Reprodução fotográfica Raul Lima


Namoro do Guarda  

Namoro do Guarda



óleo sobre tela, c.i.d.

37.00 x 27.00 cm

Museus Castro Maya - IPHAN/MinC (Rio de Janeiro)

Reprodução Fotográfica Raul Lima

***


Belmiro Barbosa de Almeida (Serro MG 1858 - Paris França 1935). Pintor, desenhista, caricaturista, escultor, professor e escritor. Freqüenta o Liceu de Artes e Ofícios e a Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, entre 1869 e 1880, no Rio de Janeiro, onde estuda com Agostinho da Motta, Zeferino da Costa e José Maria de Medeiros. Em 1878, estuda com Henrique Bernardelli e Rodolfo Amoedo no Ateliê Livre. Leciona desenho no Liceu de Artes e Ofícios, de 1879 a 1883, e na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, de 1893 a 1896. A partir de 1884, passa a viver entre Paris e Rio de Janeiro. A primeira viagem a Paris, em 1884, resulta num redirecionamento estético em seu trabalho, conseqüência do estudo e contato com obras de artistas e intelectuais que renovaram a arte do período: Édouard Manet e Edgar Degas na pintura e Gustave Flaubert e Émile Zola na literatura. Em sua segunda estada na capital francesa, iniciada em 1888, entra em contato com Georges Seurat na Ecole Nationale Supérieure dês Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes] e estuda pintura com Jules Joseph Lefebvre e B. Constant et Pelez, aproximando-se de vertentes pós-impressionistas. No Rio de Janeiro, trabalha como caricaturista em diversas revistas, como Comédia Popular, Diabo a Quatro, A Cigarra, Bruxa e O Malho. Funda os periódicos Rataplan e João Minhoca, entre 1886 e 1901. É um dos criadores do Salão dos Humoristas, em 1914, e membro do Conselho Superior de Belas Artes, de 1915 a 1925.

(Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural)


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