DILMA, MENTIROSA, NA TRILHA DO MESTRE |
O CORTEJO
DE TAPEAÇÕES ALCANÇARIA A PERFEIÇÃO
SE DILMA
TIVESSE PEDIDO UMA SALVA DE PALMAS
PARA O
PLANO REAL
(Por
Augusto Nunes) No
discurso que leu no Senado, Dilma Rousseff jurou que foi por amor à democracia
que virou guerrilheira e empunhou uma metralhadora para trocar a ditadura
militar pela ditadura comunista. Linhas adiante, cumprimentou-se efusivamente
pelo combate à corrupção movido pela presidente cujo governo estabeleceu na
categoria ladroagem, graças às propinas assombrosas do Petrolão, o recorde
mundial de matar de inveja um Usain Bolt.
Nas respostas a perguntas formuladas pelos
senadores, a presidente agonizante louvou várias vezes a Lei de
Responsabilidade Fiscal, aprovada no governo Fernando Henrique Cardoso apesar
da feroz oposição da bancada do PT ─ e sucessivamente atropelada pela própria
depoente com pilantragens numéricas ocultas por codinomes como “contabilidade
criativa” ou “pedalada”.
Sem ficar ruborizada, a pior governante de
todos os tempos também afirmou que a consumação do impeachment colocaria em
risco “as conquistas de 1988″, referindo-se à Constituição que Lula e seus
devotos no Congresso se recusaram a assinar. O cortejo de tapeações mereceria
nota 10 em safadeza se Dilma tivesse pedido uma salva de palmas para o Plano
Real.
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