quarta-feira, 24 de agosto de 2016

FRASES: STANISLAW PONTE PRETA (1/2)

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O sol nasce para todos:
 a sombra, para quem é mais esperto.

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No Brasil as coisas acontecem,
 mas depois, com um simples desmentido,
deixaram de acontecer.

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Antes só do que muito acompanhado.

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Uma feijoada só é realmente completa
 quando tem uma ambulância de plantão.

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Quando estamos fora, o Brasil dói na alma;
quando estamos dentro, dói na pele.

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Nos trens suburbanos não livram a cara nem de padre,
que dirá mulher de minissaia.

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Se você não acredita que o reino do céu é aqui,
repare então como os pobres de espírito se divertem.

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Política tem esta desvantagem:
 de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade.

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Desligou o telefone com uma violência de PM em serviço.

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Mais monótono do que itinerário de elevador.

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Consciência é como vesícula:
 a gente só se preocupa com ela quando dói.


 
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Nasceu no Rio de Janeiro em 11 de janeiro de 1923. Sérgio Porto foi compositor, escritor e radialista. Ficou conhecido como Stanislaw Ponte Preta, seu pseudônimo. O início de sua carreira deu-se ao fim da década de 40, quando começou a participar do jornal Última Hora, Diário Carioca, Tribuna da Imprensa, revistas Manchete e Sombra.

Naquela época, houve a criação do pseudônimo Stanislaw Ponte Preta, que ocorreu da seguinte forma: Tomás Santa Rosa, ilustrador, trabalhava em diversas mídias e acabou conhecendo Sérgio Porto. Juntos, os dois criaram Stanislaw como um personagem de textos satíricos, crônicas e críticas que foi inspirado em Serafim Ponte Grande, protagonista do livro homônimo do escritor Oswald de Andrade. Além da criação do personagem, Sérgio Porto foi um grande apaixonado por música, tendo contribuído com jornais e revistas sobre o assunto, fazendo coberturas de shows e, até mesmo, compondo. Ele é o compositor da canção “Samba do Crioulo Doido”.

Outra grande contribuição de Sérgio Porto para a música brasileira foi a redescoberta de Cartola. No ano de 1957, Cartola havia desaparecido e trabalhava como lavador de carros e vigia de um edifício no bairro de Ipanema. Então, foi reconhecido por Sérgio, que começou a ajudar o músico a retornar aos palcos e retomar sua carreira. Além disso, publicou artigos sobre Cartola em jornais de grande circulação. (www.infoescola.com)

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