Agora que o meu seio enrugou...
desamarro o silêncio,
e grito o poema
que fere a minha a minha solidão.
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A evidência salta aos olhos: o país está a arder porque alguém quer
que ele arda. Ou melhor, porque muita gente quer que ele arda. Há uma
verdadeira indústria dos incêndios em Portugal. Há muita gente a beneficiar,
directa ou indirectamente, da terra queimada.
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ANA ANDRADE
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