quinta-feira, 25 de agosto de 2016

FRASES: STANISLAW PONTE PRETA (2/2)


Nem todo gordo é bom, muitos se fingem de bonzinhos
 porque sabem que correm menos.

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Sempre ouviu dizer que o homem totalmente realizado
 é aquele que tem um filho, planta uma árvore e escreve um livro. 
Tinha um filho, plantou uma árvore, 
o filho trepou na árvore, caiu e morreu. 
Só lhe restou escrever um livro sobre isso.

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Mania de grandeza é a desses suplementos literários
 que têm um aviso dizendo que é proibido vender separadamente.

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Mulher expondo teoria sobre educação infantil é solteira na certa.

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Ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!

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Esperanto é a língua universal que não se fala em lugar nenhum.

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terceiro sexo já está quase em segundo.

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A polícia prendendo bicheiros? 
Assim não é possível. Respeitemos ao menos as instituições!

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A polícia anda dizendo que prende um bandido de meia em meia hora, 
então a gente fica desconfiado que eles assaltam de 15 em 15 minutos.

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Ninguém se conforma de já ter sido.

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A diferença entre o religioso e o carola 
é que o primeiro ama a Deus, o segundo, teme.

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Mulher e livro, emprestou, volta estragado.




Ainda no campo da música, Sérgio Porto criou e produziu As Certinhas do Lalau, um concurso de beleza disputado entre as vedetes mais famosas na época. Neste concurso, figuravam nomes como Maria Pompeo, Irma Alvarez, Rose Rondelli, Diana Morel e Anilza Leoni. Estudioso e polêmico, o jornalista alcunhou uma nova definição para a MPB, alterando a sigla para MPBB, que significava Música Popular Bem Brasileira.

Apesar das contribuições para a música, Sérgio era também um grande crítico da ditadura militar. Com um senso de humor refinado, fazia críticas contundentes ao sistema de governo, à moral de sua época e aos costumes burgueses. Uma de suas criações mais inovadoras foi o Festival de Besteiras que Assola o País (FEBEAPÁ). O objetivo deste projeto era a simulação de matérias de jornal que criticavam a repressão dos militares com sarcasmo. Em um dos textos, Sérgio noticiou a prisão de Sófocles, um dramaturgo grego, pelos militares, que acusavam suas peças de apresentar conteúdo subversivo. O jornalista faleceu aos 45 anos por problemas cardíacos. (www.infoescola.com)




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