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CANÇÃO ENLUARADA
Espero a noite que não tarda,
E com as rimas da saudade
Componho-te um poema branco.
Deixei a rima em algum canto esquecida.
O firmamento que já se cobre
De tons mais gris,
Deixa na alma as marcas dessa saudade sufocada.
Que teima em me machucar.
E eu busco no céu os sinais,
Eu procuro onde deixei a minha rima perdida,
Eu busco me reencontrar,
Onde ficou perdida a minha vida?
Porém, a noite traz em seu regaço o luar,
E a minha alma perdida na tua, põe-se a sonhar,
E teu feitiço cigano me encanta, deixa-me dominada.
E nesse instante eu te escrevo a minha canção enluarada.
E, nesse instante, eu me cubro com a tua magia,
E deixo fluir de mim a minha maior poesia,
Porque o amor há de ser maior que uma realidade sofrida,
O amor há de vencer a rotina medíocre e formatada,
O amor há de saber nos fazer cantar essa canção enluarada.
11/09/2016
***
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Osvaldo
está convencido de que não há em toda região criança
mais bem produzida
que sua “bonequinha”.
Afinal, quantas menininhas de sua idade andam
maquiadas,
com beicinhos pintados de vermelho...
Por Orlando Silveira,
em "Quase Histórias"
***
Vólia Loureiro do Amaral Lima é paraibana,
engenheira civil, poetisa, romancista e artista plástica.
Autora das obras Aos Que Ainda Sonham (Poesia)
e Onde As Paralelas Se Encontram (Romance).
Acaba de lançar seu segundo livro de poesias:
As Rosas que Nascem no Asfalto.
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