ARQUIVO GOOGLE |
Dividida
entre os dias mornos
e os poentes incandescentes
despedi um sonho...
sem saber dizer adeus!
***
ARQUIVO GOOGLE |
Ela gostava de costurar
as suas fantasias num pedaço de papel
para que não se perdessem,
nas ausências que o tempo rouba.
***
CANÇÃO DA
DESPEDIDA
Não adormeças...
breve é a noite que se esvai,
permite que o céu te embale
sem que as estrelas se retirem.
Não te rendas...
deixa-me acariciar as tuas mãos,
beber os sonhos
que adormecem dentro de ti,
encobrir a dor
que inflama a noite.
Não te vás...
longo e doloroso
é o silêncio
que o teu olhar respira
no deslizar de um lágrima furtiva,
que o destino perverso levou!
Carecendo de resposta
em vão suplico ao tempo, por mais tempo...
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DE ILUSÃO TAMBÉM SE SOBREVIVE
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2016/10/quase-historias-de-ilusao-tambem-se.html#comment-form
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