Para Lula, quadrilha unida jamais será vencida Foto: YouTube |
O CHEFÃO QUER UNIR
OS LARÁPIOS DO PT
E OS GATUNOS DO PMDB
O chefão quer unir os larápios do PT e
os gatunos do PMDB
Lula perdoa os 'golpistas' para
pacificar os dois bandos
que agiram juntos no maior esquema
corrupto da história
Por Augusto Nunes
12/11/2017 – 20h40
“Estou perdoando os
golpistas que fizeram essa desgraça com o país”, disse Lula a seus discípulos
no sermão da missa negra celebrada em Belo Horizonte. Em seguida, o torturador
da verdade jurou que se inspira em Juscelino Kubitschek, que anistiou militares
envolvidos em duas rebeliões contra o governo constitucional.
O exemplo histórico
escancara o mentiroso compulsivo e o ignorante sem remédio que convivem na
cabeça do palanque ambulante. JK perdoou os amotinados para conter a
inquietação dos quartéis e consolidar a democracia. Lula se fantasia de
generoso para reunificar a grande quadrilha que concebeu e chefiou.
Até a chegada da Lava
Jato, os larápios do PT e os gatunos do PMDB roubaram juntos. Em perfeita
harmonia, esvaziaram cofres ministeriais, embolsaram verbas federais
bilionárias e, com o PP como coadjuvante, transformaram a Petrobras no alvo do
maior esquema corrupto da história.
Os delinquentes
separados pelo impeachment de Dilma Rousseff têm tudo para refazer o casamento
dos fora-da-lei. Geddel Vieira Lima, por exemplo, foi ministro de Lula, diretor
da Caixa Econômica de Dilma e ministro de Temer. Elizeu Padilha e Moreira
Franco atuaram no governo do poste fabricado por Lula com a mesma desenvoltura
que exibem no governo do vice que o chefão escolheu.
Todos estão ligados
por anotações comuns nos prontuários. E todos sabem que nasceram uns para os
outros.
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