Quando fazemos tudo para que nos amem e
não conseguimos,
resta-nos um último recurso: não fazer mais nada.
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor,
o afeto ou a ternura que havíamos solicitado,
melhor será desistirmos e procurar mais adiante
os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce,
ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais,
nada se consegue;outras vezes,
nada damos e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa.
Nunca foram uma caridade mendigada,
uma compaixão ou um favor concedido.
Quase sempre amamos a quem nos ama mal,
e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor,
e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.
resta-nos um último recurso: não fazer mais nada.
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor,
o afeto ou a ternura que havíamos solicitado,
melhor será desistirmos e procurar mais adiante
os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce,
ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais,
nada se consegue;outras vezes,
nada damos e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa.
Nunca foram uma caridade mendigada,
uma compaixão ou um favor concedido.
Quase sempre amamos a quem nos ama mal,
e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor,
e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.
***
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte
como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê
passar.
***
Suponho que me entender não é uma
questão de inteligência
e sim de sentir, de entrar em contato...
e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
Jorge Macedo escreveu: E para honra de Pernambuco, meu nobre jornalista Orlando Silveira, alguns dados biográficos desta extraordinária intelectual. ( Google) ".... foi uma escritora e jornalista nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira. Quanto à sua brasilidade, Clarice declarava-se pernambucana. ....Clarice Lispector começou a escrever logo que aprendeu a ler, na cidade de Recife, onde passou parte da infância no bairro de Boa Vista. Estudou no Ginásio Pernambucano de 1932 a 1934. Falava vários idiomas, entre eles o francês e o inglês....." Abraços!
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