A Gare
1925 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
84.50 x 65.00 cm
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
São Paulo
1924 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
57.00 x 90.00 cm
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Morro da Favela
1924 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
64.00 x 76.00 cm
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Carnaval em Madureira
1924 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
76.00 x 63.00 cm
Acervo Fundação José e Paulina Nemirovsky (SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Vendedor de Frutas
1925 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
108.50 x 84.50 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
O Mamoeiro
1925 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
65.00 x 70.00 cm
Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros
- USP (São Paulo, SP
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Estrada de Ferro Central do Brasil
1924 | Tarsila do Amaral
óleo sobre tela, c.i.d.
142.00 x 126.80 cm
Coleção Museu de Arte Contemporânea
da Universidade de São Paulo (SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
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Tarsila
do Amaral (1886-1973) foi pintora e desenhista brasileira. O quadro
"Abaporu" pintado em 1928 é sua obra mais conhecida. Junto com os
escritores Oswald de Andrade e Raul Bopp, lançou o movimento
"Antropofágico", que foi o mais radical de todos os movimentos do
período Modernista. O Movimento foi inspirado no quadro "Abaporu" que
significa antropófago (que come carne humana) em tupi. Sobre seu quadro Tarsila
diz "Essa figura primitiva e monstruosa nasceu de um sonho". Tarsila
ofereceu esse quadro ao namorado Oswald de Andrade, como presente de
aniversário.
ABAPORU |
Fonte: e-biografias
Fotos e créditos:
enciclopédia Itaú cultural
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