Vaso de Flores
1942 | Candido Portinari
óleo sobre madeira
40.50 x 32.50 cm
Reprodução fotográfica:
Caio Kauffmann/Itaú Cultural
Casamento Caipira
ca. 1940 | Candido Portinari
óleo sobre cartão, colado em madeira, c.i.d.
64.00 x 50.00 cm
Reprodução fotográfica:
Romulo Fialdini/Paulo Vasconcelos
Espantalhos
1940 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.e.
81.00 x 100.00 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand
- Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Reprodução Fotográfica Paulo Scheuenstuhl
Espantalho
1947 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
60.00 x 73.00 cm
Coleção Sul América Seguros
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Marinha
1942 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.e.
46.00 x 55.00 cm
Reprodução fotográfica Projeto Portinari
Criança Morta
1944 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
180.00 x 190.00 cm
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (SP)
Reprodução fotográfica Raymond Asseo
Menino do Tabuleiro
1947 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
100.00 x 81.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
***
AUTORRETRATO - 1957
Cândido
Portinari (1903-1962) foi um pintor brasileiro. Autor de quase cinco mil obras, entre elas os painéis "Guerra e Paz" da sede da ONU
em Nova York e o mural da Biblioteca do Congresso em Washington. Estudou na
Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde começou a se destacar.
Passou dois anos em Paris que foram decisivos para criar o seu estilo. As
exposições coletivas no Museu de Arte Moderna de Nova York, na década de
quarenta, ao lado de artistas já consagrados, abrem o caminho para individuais
em Nova York.
Em
1935, recebe prêmio do Carnegie Institute de Pittsburgh pela pintura Café, tornando-se o primeiro modernista brasileiro premiado no
exterior. No mesmo ano, é convidado a lecionar pintura mural e de cavalete
no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal. Em seguida, convidado
pelo ministro Gustavo Capanema
(1902-1998) pinta vários painéis para o novo prédio do Ministério da Educação e
Cultura (MEC) (1936-1938), com temas dos ciclos econômicos do Brasil, propostos
pelo ministro.
Morreu
aos 58 anos, no Rio de Janeiro, vítima de intoxicação causada pelas tintas que
utilizava.
Fontes texto
1
– e-biografias
2
– enciclopédia Itaú cultural
Fotos e créditos: enciclopédia
Itaú cultural
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