sexta-feira, 30 de setembro de 2016

IMAGENS: HÉLIO OITICICA (1)



Metaesquema

Metaesquema

déc. de 1950 | Hélio Oiticica
guache sobre papel
Reprodução fotográfica Sérgio Guerini / Itaú Cultural



Metaesquema

Metaesquema

déc. de 1950 | Hélio Oiticica
guache sobre cartão
Reprodução fotográfica Antonio Caetano


Grupo Frente

Grupo Frente

guache sobre cartão
34.50 x 36.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Grupo Frente

Grupo Frente

guache sobre cartão
30.50 x 31.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Grupo Frente

Grupo Frente

guache sobre cartão
43.00 x 50.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Grupo Frente

Grupo Frente

ca. 1955 | Hélio Oiticica
guache sobre cartão
43.00 x 50.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Resultado de imagem para FOTO HÉLIO OITICICA
GOOGLE

Hélio Oiticica (Rio de Janeiro RJ 1937 - idem 1980). Artista performático, pintor e escultor. Inicia, com o irmão César Oiticica, estudos de pintura e desenho com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1954. Nesse ano, escreve seu primeiro texto sobre artes plásticas; a partir daí o registro escrito de reflexões sobre arte e sua produção torna-se um hábito. Participa do Grupo Frente em 1955 e 1956 e, em 1959, passa a integrar o Grupo Neoconcreto. Abandona os trabalhos bidimensionais e cria relevos espaciais, bólides, capas, estandartes, tendas e penetráveis.

Em 1964, começa a fazer as chamadas Manifestações Ambientais. Na abertura da mostra Opinião 65, no MAM/RJ, protesta quando seus amigos integrantes da escola de samba Mangueira são impedidos de entrar, e é expulso do museu. Realiza, então, uma manifestação coletiva em frente ao museu, na qual os Parangolés são vestidos pelos amigos sambistas. Participa das mostras Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira, apresentando, nesta última, a manifestação ambiental Tropicália. Em 1968, realiza no Aterro do Flamengo a manifestação coletiva Apocalipopótese, da qual fazem parte seus Parangolés e os Ovos, de Lygia Pape.

Em 1969, realiza na Whitechapel Gallery, em Londres, o que chama de Whitechapel Experience, apresentando o projeto Éden. Vive em Nova York na maior parte da década de 1970, período no qual é bolsista da Fundação Guggenheim e participa da mostra Information, no Museum of Modern Art - MoMA. Retorna ao Brasil em 1978. Após seu falecimento, é criado, em 1981, no Rio de Janeiro o Projeto Hélio Oiticica, destinado a preservar, analisar e divulgar sua obra, dirigido por Lygia Pape, Luciano Figueiredo e Waly Salomão. Entre 1992 e 1997, o Projeto HO realiza grande mostra retrospectiva, que é apresentada nas cidades de Roterdã, Paris, Barcelona, Lisboa, Mineápolis e Rio de Janeiro. Em 1996, a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro funda o Centro de Artes Hélio Oiticica, para abrigar todo o acervo do artista e colocá-lo à disposição do público. Em 2009 um incêndio na residência de César Oiticica, destrói parte do acervo de Hélio Oiticica.

FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL

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