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SANATÓRIO
GERAL
Por
Augusto Nunes
Mortadela & tubaína
“Só nós vamos ter militância
na rua até a noite de sábado”. (Paulo Fiorilo, presidente
do PT de São Paulo, revelando que o partido aposta no estoque de mortadela e
tubaína para reduzir o tamanho do fiasco de Fernando Haddad na eleição de
domingo)
Me engana que eu gosto
“Vejo nesses meninos
procuradores esse ódio. Eu não prestei concurso, tenho diploma de torneiro
mecânico. O concurso não mede caráter, ética. É como a carteira de motorista.
Não é porque você tirou a carta que sabe dirigir”.
(Lula, no palanque de Jandira Feghali, candidata do PCdoB à prefeitura do Rio,
explicando que virou réu porque só tem diploma de torneiro mecânico)
A inocência dos culpados
“Vejo a decisão dessa
terça-feira como uma nova oportunidade de provar a nossa inocência. Desde o
início desse lamentável episódio insistimos à exaustão que não há uma prova que
mostre o recebimento de recursos ilícitos para minha campanha em 2010″.
(Gleisi Hoffmann, senadora eleita pelo PT do Paraná, em discurso proferido no
plenário do Senado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal que transformou
em réus da Lava Jato a oradora e seu marido Paulo Bernardo, garantindo que o
casal está muito feliz com a chance de dividir o mesmo banco em que estarão
sentados os companheiros Lula, Antonio Palocci e Guido Mantega, fora o resto)
Desempregados felizes
“Não posso aceitar as
ofensas de um menino procurador que diz que formei uma quadrilha. Montei uma
quadrilha, sim, para tirar 36 milhões de pessoas da miséria. Uma quadrilha que
criou 22 milhões de empregos formais, colocou milhões de pessoas na classe
média”. (Lula, no palanque de Jandira Feghali, candidata do
PCdoB à prefeitura do Rio, jurando que nem os 12 milhões de desempregados têm
motivos para queixar-se da vida)
Apenas 111
“Não houve massacre. Houve
obediência hierárquica. Houve legítima defesa. Houve estrito cumprimento do
dever legal”. (Ivan Sartori, desembargador do Tribunal de
Justiça de São Paulo e relator do processo que anulou a condenação de 74
policiais militares no julgamento pelo massacre de 111 presos no Carandiru, em
1992, explicando que o massacre de 111 pessoas não é um massacre de 111
pessoas)
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