quinta-feira, 22 de setembro de 2016

POLÍTICA/OPINIÃO: CLÁUDIO HUMBERTO


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A ORELHA NÃO É DE DILMA,

MAS O BRINCO É TIFFANY
 

DIÁRIO DO PODER
Por Cláudio Humberto
Em 22/09/2016


Corrupção reduz chance de partidos de esquerda

A crise ética que arrasa o PT desenvolveu rejeição do eleitorado a “partidos de esquerda”, que também se envolveram em escândalos ou se solidarizaram a governos petistas rejeitados. Confirmadas as previsões das pesquisas, nenhum prefeito “de esquerda” será eleito nas regiões Sul e Sudeste. No Centro-Oeste, o candidato do PSOL lidera em Cuiabá. O PT, somente em Rio Branco e Porto Velho. Ponto final.

Em extinção

Pesquisas em capitais do Nordeste, reduto de Lula, indicam chances boas de três candidatos a prefeito do PDT e um do PCdoB. Zero do PT.

Maior derrota

A maior derrota do PT deve ser em São Paulo, maior colégio eleitoral do País: pelas pesquisas, Fernando Haddad não chega ao 2º turno.

Hegemonia

As urnas devem confirmar a hegemonia do PSDB e do PMDB como os maiores partidos políticos do país. Os dois lideram em sete capitais.


Brincos de grife de luxo podem complicar Dilma

A força-tarefa da Lava Jato trabalha com uma informação que pode complicar Dilma. Há registro de que, quando presidente, ela teria ganhado de presente, de um ex-ministro, um par de brincos Tiffany’s, de Nova York, uma das grifes mais caras do mundo. Adquirido por US$ 75 mil, equivalem a mais de R$ 240 mil. O problema é que a legislação proíbe o servidor público de receber presente de qualquer tipo ou valor.

Prova recolhida

A informação sobre os brincos de Dilma foi obtida durante investigação contra o ex-ministro presenteador, cujo nome é mantido sob sigilo.

Alvo da Lava Jato

O ex-ministro presenteador, segundo fonte com acesso à força-tarefa, é um senador da República investigado na Lava Jato.

Brincos públicos

A lei determina que presidentes transfiram ao patrimônio público todos os presentes que recebam no exercício do cargo.

Nome aos bois

Foram ministros de Dilma Gleisi Hoffmann (PT-PR), Eduardo Braga (PMDB-AM), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Bezerra (PSB-PE)...


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CLÁUDIO HUMBERTO/ FOTO: ANDRESSA ANHOLETE



Corrupção reduz chance de partidos de esquerda

A crise ética que arrasa o PT desenvolveu rejeição do eleitorado a “partidos de esquerda”, que também se envolveram em escândalos ou se solidarizaram a governos petistas rejeitados. Confirmadas as previsões das pesquisas, nenhum prefeito “de esquerda” será eleito nas regiões Sul e Sudeste. No Centro-Oeste, o candidato do PSOL lidera em Cuiabá. O PT, somente em Rio Branco e Porto Velho. Ponto final.

Em extinção

Pesquisas em capitais do Nordeste, reduto de Lula, indicam chances boas de três candidatos a prefeito do PDT e um do PCdoB. Zero do PT.

Maior derrota

A maior derrota do PT deve ser em São Paulo, maior colégio eleitoral do País: pelas pesquisas, Fernando Haddad não chega ao 2º turno.

Hegemonia

As urnas devem confirmar a hegemonia do PSDB e do PMDB como os maiores partidos políticos do país. Os dois lideram em sete capitais.



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