terça-feira, 20 de setembro de 2016

INSTANTES: ANA ANDRADE



 
Quantas saudades
cabem dentro do silêncio? (AA)


***


 



Cercada de muros
resigna-se a liberdade,
asfixiada
por um quotidiano
exilado de raciocínios! (AA)

***




 Pressinto

um desabrochar de odores maduros...
sonho derradeiro,
da ternura
que pernoita nas minhas mãos sequiosas...

(Ana Andrade)

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