HADDAD, O PINTOR DE FAIXAS Foto: Revista Bicicleta |
DECORADOR DE POSTE
“Eu
raciocinava comigo, eu que ajudei de certa maneira a eleição dela não seria a
pessoa que iria destruir a presidência, trazer um problema. Nessa época já
iniciava o processo de impeachment, mas ainda não havia nada aberto, e sabia
que isso poderia gerar um grave problema até para o próprio Brasil”. (João
Santana, ex-marqueteiro de Dilma Rousseff, engaiolado pela Lava Jato, ao
confessar a Sérgio Moro que recebeu dinheiro sujo na campanha de 2010,
reforçando a tese de que é preciso instituir a prisão perpétua e aplicá-la a
quem faz o diabo para instalar um poste na Presidência da República)
COMPANHEIROS DE PEDALADA
“Existe
confusão generalizada sobre responsabilidades, quem é culpado do quê? As
pessoas não são obrigadas a acompanhar as coisas no dia a dia”. (Fernando
Haddad, prefeito de São Paulo, sobre seu lamentável desempenho nas pesquisas de
popularidade, insinuando que os paulistanos andam confundindo o candidato à
reeleição que só pensa em bicicletas com a presidente demitida por exagerar nas
pedaladas)
RUMO AO ZERO
“Nosso
primeiro desafio será transferir os votos dos 28% dos simpatizantes do PT que
dizem votar na Marta”. (Paulo Fiorillo, presidente do PT
paulistano, revelando que a estratégia concebida para arrastar Fernando Haddad
até o segundo turno é explicar a todos os eleitores que é ele, e não Marta
Suplicy, o candidato do partido que pariu o maior esquema corrupto da história
e tem a mais numerosa das bancadas de políticos engaiolados pela Operação
Lava-Jato)
EUROPA EM PERIGO
“Também
existem problemas em Londres e Estocolmo”. (Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, ao
comentar o tempo de espera para consultas médicas na maior metrópole
brasileira, garantindo que merece ser reeleito porque, nos últimos quatro anos,
fez a cidade ficar com cara de capital da Inglaterra ou da Suécia)
A META É ZERO
“Esse
noticiário sobre a crise política e a Lava Jato ocupa tanto espaço que fica
difícil comunicar”. (Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, ao atribuir o desolador
desempenho nas pesquisas de popularidade ao espaço excessivo concedido pela
imprensa à roubalheira do Petrolão, fingindo ignorar que, se fosse divulgado
detalhadamente o que anda fazendo o candidato à reeleição pelo PT, o índice de paulistanos
que acham ótimo ou bom o governo municipal cairia de 14% para zero)
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