Dalinha Catunda é poetisa,
cordelista e declamadora
ACRÓSTICO
Da
alma tiro meus versos
Adejo
na poesia
Livre
e sem embaraço
Imagino
com alegria
Novo
canto novo tema
Honrando
cada poema
Amando
o que a alma cria.
*
Cada
verso que eu faço
Alinhavo
a construção
Tento
caprichar na rima
Uso
a metrificação
Na
estrofe construída
De
maneira destemida
Assino
minha invenção.
Orlando, meu amigo, bom dia e obrigada por divulgar meu trabalho. Meu abraço.
ResponderExcluirÉ um prazer, Dalinha. Abraço.
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