SEM PALAVRAS
Paulinha, querida, estou triste demais. Sem palavras. Dizer o quê
para você?
Sei que não lhe faltarão ombros, os do João à frente. Ele te ama.
Nós também.
Mas, se lhe faltar um ombro velho, pode chegar, minha nora, vamos
chorar juntos.
Nem precisa pedir licença. Te amo, Paulinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário