Café
1935 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.e.
130.00 x 195.00 cm
Reprodução fotográfica Fábio Praça
Fundição de Ferro
ca. 1938 | Candido Portinari
maquete para a pintura mural Ferro - Ciclo econômico
pastel e crayon sobre cartão
40.50 x 40.50 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Garimpeiros
ca. 1938 | Candido Portinari
maquete para a pintura mural Garimpo - Ciclo econômico
óleo sobre papel
42.00 x 42.00 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Sérgio Guerini/Itaú Cultural
Cacau
ca. 1938 | Candido Portinari
maquete para pintura mural Cacau - Ciclo econômico
têmpera sobre cartão
41.00 x 41.00 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Sérgio Guerini/Itaú Cultural
Pau-Brasil
ca. 1938 | Candido Portinari
Mural do MEC - Ciclo Econômico
afresco, c.i.d.
280.00 x 250.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Cacau
ca. 1938 | Candido Portinari
Mural do MEC - Ciclo Econômico
afresco
280.00 x 298.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
***
AUTORRETRATO - 1957
AUTORRETRATO - 1957
Cândido
Portinari (1903-1962) foi um pintor brasileiro. Autor de quase cinco mil obras, entre elas os painéis "Guerra e Paz" da sede da ONU
em Nova York e o mural da Biblioteca do Congresso em Washington. Estudou na
Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde começou a se destacar.
Passou dois anos em Paris que foram decisivos para criar o seu estilo. As
exposições coletivas no Museu de Arte Moderna de Nova York, na década de
quarenta, ao lado de artistas já consagrados, abrem o caminho para individuais
em Nova York.
Em
1935, recebe prêmio do Carnegie Institute de Pittsburgh pela pintura Café, tornando-se o primeiro modernista brasileiro premiado no
exterior. No mesmo ano, é convidado a lecionar pintura mural e de cavalete
no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal. Em seguida, convidado
pelo ministro Gustavo Capanema
(1902-1998) pinta vários painéis para o novo prédio do Ministério da Educação e
Cultura (MEC) (1936-1938), com temas dos ciclos econômicos do Brasil, propostos
pelo ministro.
Morreu
aos 58 anos, no Rio de Janeiro, vítima de intoxicação causada pelas tintas que
utilizava.
Fontes texto
1
– e-biografias
2
– enciclopédia Itaú cultural
Fotos e créditos: enciclopédia
Itaú cultural
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