quinta-feira, 4 de junho de 2015

O CANTO DE VÓLIA

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AUDAZ

Quero ter um coração audaz,
E ir além, mais adiante,
Do que me sinto capaz.

Quero ter um coração audaz,
E investir contra os moinhos de ventos
Dos meus medos, dos meus preconceitos,
Da comodidade, que pequena me faz.

Quero ter um coração audaz,
E ter a ousadia dos loucos,
Quero trilhar os caminhos,
Que são escolhidos por poucos.

Quero ter um coração audaz,
 E entrar pela porta estreita.
Quero subir a montanha,
Quero andar na corda bamba,
E me equilibrar entre a sanidade dos loucos
E a loucura dos normais.

Quero ter um coração audaz,
E amar com inteireza, o amor,
Entregando-me à sua beleza.
E crucificar-me na dor,
Para enfim ressuscitar,
E, em meu eu, encontrar a paz.

19/02/2014


VÓLIA, POR ELA MESMO

Vólia Loureiro Do Amaral

Vólia Loureiro do Amaral Lima, paraibana, natural de Campina Grande, residindo atualmente em João Pessoa, engenheira civil, poetisa e romancista. Autora das obras Aos Que Ainda Sonham (Poesia) e Onde As Paralelas Se Encontram (Romance). Participou dos concursos II Prêmio Licinho Campos de Poesias de Amor (2013), com menção honrosa e o II Concurso Sensações Facebook, (2º lugar). Define-se como poeta sem pretensão, que escreve apenas pelo prazer de trazer à vida o lirismo perdido. É também artista plástica.



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