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ABSTINÊNCIA
O que fazer nas horas sem cor,
Quando o pensamento se perde
Em um vórtice de ideias desconexas?
Horas de silêncio imposto...
Horas de lágrimas silenciosas...
Horas de pouca magia...
E o tempo se esvai em poeira,
E tudo o que se deseja é um raio de
sol,
Que aponte um Norte, um caminho.
As horas passam,
A dor escoa em lágrimas frias,
As mãos tremem,
Coração adormecido,
Abstinência de poesia...
Mas, enfim, surge o amor
Que vem em uma canção que sopra,
Como vento do Oriente.
E tudo se harmoniza.
Surge o verso suave,
Surge a paz,
E a vida vibra em tom maior,
A hora vazia de cor é coberta,
O coração do poeta, enfim, desperta.
***
Vólia Loureiro do Amaral Lima é paraibana,
engenheira civil, poetisa, romancista e artista plástica.
Autora das obras Aos Que Ainda Sonham (Poesia)
e Onde As Paralelas Se Encontram (Romance).
***
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Ananias, o livro é a cara do autor. Romualdo deve ter escrito aquela porcaria caçando palavras difíceis no dicionário, para impressionar os incautos. É uma escrita de cartola e pincenê, se me entende. O que poderia ser dito num único parágrafo consome páginas e mais páginas. Romualdo também abusa dos gerúndios...
Por Orlando Silveira
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2017/02/de-cartola-e-pincene.html#comment-form
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Por Orlando Silveira
E tudo se transforma em oportunidade, aprendizado espera, e o amor, um vencedor! Ah, que belo poema, amiga das Letras e das Artes! Parabéns!
ResponderExcluirGraça Campos
Obrigada querida Graça Campos!
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