sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

FOTOGRAFIAS: MADALENA SCHWARTZ




 
CRIANÇAS (1975)




CARREGADOR DE BANANAS
(1981)


MENINO (1974)


VELHO ACORDEONISTA (1974)


MENINA (1974)


]
PESCADOR DE CARANGUEJOS
(1981)


HOMEM E CRIANÇA (1974)


VENDEDOR DE UMBU (1981)

FONTE FOTOS:
INSTITUTO MOREIRA SALLES


***


MADALENA
POR CONCEIÇÃO ALMEIDA

***

Madalena Schwartz (Budapeste, Hungria, 1923 - São Paulo, SP, 1993). Fotógrafa. Em 1934, emigra com a família para Buenos Aires. Muda-se para São Paulo em 1960 e passa a administrar uma tinturaria na rua Nestor Pestana, tradicional reduto da classe teatral paulistana. Começa a estudar fotografia no Foto Cine Clube Bandeirantes (FCCB) em 1966.  No ano seguinte, ganha menção honrosa no 1° Salão Nacional de Arte Fotográfica de São Carlos, São Paulo. Na década de 1970, publica fotografias nas revistas Iris, Planeta, Claudia, Status, entre outras. Faz sua primeira exposição individual no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), em 1974. Entre 1979 e 1991, trabalha para a Rede Globo de Televisão, além de colaborar regularmente com a Editora Abril. Em 1983, recebe o prêmio de melhor fotógrafo da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Nos últimos anos de sua vida, debilitada fisicamente, dedica-se à escultura. Conhecida por fotografar personalidades do meio artístico e cultural brasileiro, tem também um ensaio sobre o mundo dos travestis. Recebe homenagem póstuma em 1997 com a publicação do livro Personae, com retratos de sua autoria selecionados pela fotógrafa Maureen Bisilliat (1931). Seu acervo, composto de cerca de 16 mil negativos em preto-e-branco e 450 cromos, é adquirido em 1998 pelo Instituto Moreira Salles (IMS).

FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL


LEIA TAMBÉM

Munido de café forte e cigarros, o Velho Marinheiro se trancou no escritório no fundo da casa. Passou a madrugada esboçando respostas para a crise das Forças Armadas, para a degradação moral das instituições e para tudo o mais que lhe parecia relevante. Quando as perguntas chegaram, uma estaca de decepção lhe varou o peito. Era o questionário Proust – brincadeira de salão, popular na Europa do século XVIII. Achou aquilo coisa de boiola. Mas não passou recibo. Por Orlando Silveira

http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2017/02/uma-sabatina-com-o-velho-marinheiro.html#comment-form


Nenhum comentário:

Postar um comentário