CRIANÇAS (1975)
CARREGADOR DE BANANAS
(1981)
MENINO (1974)
VELHO ACORDEONISTA (1974)
MENINA (1974)
]
PESCADOR DE CARANGUEJOS
(1981)
HOMEM E CRIANÇA (1974)
VENDEDOR DE UMBU (1981)
FONTE FOTOS:
INSTITUTO MOREIRA SALLES
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MADALENA
POR CONCEIÇÃO ALMEIDA
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FONTE FOTOS:
INSTITUTO MOREIRA SALLES
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MADALENA
POR CONCEIÇÃO ALMEIDA
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Madalena Schwartz (Budapeste, Hungria, 1923 - São Paulo, SP, 1993).
Fotógrafa. Em 1934, emigra com a família para Buenos Aires. Muda-se para São
Paulo em 1960 e passa a administrar uma tinturaria na rua Nestor Pestana,
tradicional reduto da classe teatral paulistana. Começa a estudar fotografia no
Foto Cine Clube Bandeirantes (FCCB) em 1966.
No ano seguinte, ganha menção honrosa no 1° Salão Nacional de Arte
Fotográfica de São Carlos, São Paulo. Na década de 1970, publica fotografias
nas revistas Iris, Planeta, Claudia, Status, entre outras. Faz sua primeira
exposição individual no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp),
em 1974. Entre 1979 e 1991, trabalha para a Rede Globo de Televisão, além de
colaborar regularmente com a Editora Abril. Em 1983, recebe o prêmio de melhor
fotógrafo da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Nos últimos anos
de sua vida, debilitada fisicamente, dedica-se à escultura. Conhecida por
fotografar personalidades do meio artístico e cultural brasileiro, tem também
um ensaio sobre o mundo dos travestis. Recebe homenagem póstuma em 1997 com a
publicação do livro Personae, com retratos de sua autoria selecionados pela
fotógrafa Maureen Bisilliat (1931). Seu acervo, composto de cerca de 16 mil
negativos em preto-e-branco e 450 cromos, é adquirido em 1998 pelo Instituto
Moreira Salles (IMS).
FONTE: ENCICLOPÉDIA
ITAÚ CULTURAL
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Munido de café forte e cigarros, o Velho Marinheiro se trancou no escritório no fundo da casa. Passou a madrugada esboçando respostas para a crise das Forças Armadas, para a degradação moral das instituições e para tudo o mais que lhe parecia relevante. Quando as perguntas chegaram, uma estaca de decepção lhe varou o peito. Era o questionário Proust – brincadeira de salão, popular na Europa do século XVIII. Achou aquilo coisa de boiola. Mas não passou recibo. Por Orlando Silveira
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2017/02/uma-sabatina-com-o-velho-marinheiro.html#comment-form
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