PORTO
SOLIDÃO
De Gincko
/ Zeca Bahia
Se
um veleiro
Repousasse
Na
palma da minha mão
Sopraria
com sentimento
E
deixaria seguir sempre
Rumo
ao meu coração
Meu
coração
A
calma de um mar
Que
guarda tamanhos segredos
De
versos naufragados
E
sem tempo
Rimas,
de ventos e velas
Vida
que vem e que vai
A
solidão que fica e entra
Me
arremessando
Contra
o cais
Se
um veleiro
Repousasse
Na
palma da minha mão
Sopraria
com sentimento
E
deixaria seguir sempre
Rumo
ao meu coração
Meu
coração
A
calma de um mar
Que
guarda tamanhos segredos
De
versos naufragados
E
sem tempo
Rimas,
de ventos e velas
Vida
que vem e que vai
A
solidão que fica e entra
Me
arremessando
Contra
o cais
A
solidão que fica e entra
Me
arremessando
Contra
o cais
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