A folha de pessoal da USP não cabe em
seu orçamento. A Universidade consome 105% do que recebe apenas com o pagamento
de professores e funcionários. De julho de 2012 até agora, teve de gastar R$
1,3 bilhão de suas reservas financeiras para cobrir o rombo crescente. As
reservas, que naquele período eram de R$ 3,61 bilhões, estão agora em R$ 2,31
bilhões.
Ao desperdício do dinheiro público, soma-se
a queda de seu prestígio acadêmico, segundo a Times Higher Education (THE), revista
britânica que faz os principais rankings mundiais de ensino superior.
Em 2014, a Universidade de São Paulo
completa 80 anos. Não tem o que comemorar.
Só pode haver algo de "estranho", para não dizer "podre", nesse reino
da Dinamarca.
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