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| IMAGEM: ARQUIVO GOOGLE |
O
EXÉRCITO DE BADERNEIROS
BATEU EM RETIRADA
BATEU EM RETIRADA
O
remédio para a insolência das tropas liberticidas formadas
por
arruaceiros profissionais é a aparição de tropas militares
Por
Augusto Nunes
Veja,abril.com.br
– 24/05/2017
O
que houve nesta quarta-feira em Brasília nada tem a ver com manifestação
política, coisa rotineira em países democráticos. Foi uma explosão de violência
concebida para transformar a capital numa versão brasileira da Caracas
embrutecida e desfigurada por Hugo Chávez e seus filhotes liberticidas. Foi uma
celebração da insolência arquitetada pelo ajuntamento de bolivarianos que se
expressam em português de cortiço.
No
Congresso e na Esplanada dos Ministérios, viu-se em ação pelegos apavorados com
o fim da vida mansa garantida involuntariamente por trabalhadores
sindicalizados, parlamentares corruptos em pânico com a Lava Jato, vândalos sem
cérebro movidos a mortadela e tubaína, vadios profissionais atraídos pelos
pixulecos oferecidos a incendiários amadores e outras abjeções a serviço da
seita que quase destruiu o país.
As
afrontas ao Estado de Direito alcançaram dimensões tão desafiadoras que,
tratada inicialmente como caso de polícia, a ofensiva selvagem virou um caso
para as Forças Armadas, cujas funções constitucionais incluem a garantia da
ordem pública. Tropas formadas por baderneiros aparentemente incuráveis têm
cura: os ataques criminosos são interrompidos pela aparição de tropas
militares.
Neste
24 de maio, o remédio produziu efeitos imediatos. Previsivelmente, os
vigaristas disfarçados de guerreiros do povo brasileiro bateram em retirada, ou
saíram em desabalada carreira, tão logo toparam com soldados de verdade. Países
civilizados confiam às Forças Armadas a preservação da normalidade democrática.
Assim deve ser num Brasil resolvido a enterrar a era da canalhice.
Com certeza, se o presidente não convoca as forças armadas,sesse criminosos teriam destruído muito mais. E se chegasse ao STF,eu queria ver o ministro traidor da pátria, Marcos Aurélio não concordar.
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