Dilma Rousseff em 1991, quando era presidente
da Fundação de
Economia e Estatística do Rio Grande do Sul
RADIOGRAFIA DE UMA FRAUDE (2):
A EXECUTIVA
A EXECUTIVA
Assim como nunca foi além da segunda divisão
da luta armada, Dilma percorreu sem queixumes os caminhos
escolhidos pelo marido da vez
Por Augusto Nunes
VEJA.COM - 13/05/2017 - 23h56
Brizola confessou que nunca entendeu direito o que dizia aquela
mineira que trocou o PDT por uma secretaria no governo do PT
A Dilma Rousseff dos relatórios hiperbólicos dos órgãos de segurança
também nunca foi vista pelos dois maridos de Dilma Vana Rousseff, filha da
mineira Dilma Jane, dona-de-casa, e do búlgaro Pedro Rousseff, advogado e
empresário. Sorte deles. Caso a cônjuge correspondesse à descrição superlativa
da polícia política, os noivos incautos teriam acumulado derrotas devastadoras
na guerra conjugal travada contra a superguerrilheira sem paciência,
voluntariosa, onisciente, nascida para comandar e conduzir, que distribuía
ordens e pitos entre marmanjos de alta periculosidade empenhados em derrubar a
ditadura militar a bala.
Como essa Dilma nunca existiu, ambos conviveram sem maiores
sobressaltos com uma mineira de Belo Horizonte que sempre falou pouco, jamais
abrilhantou encontros secretos com intervenções luminosas, nunca foi além da
segunda divisão da luta armada e percorreu sem queixumes os caminhos escolhidos
pelo marido da vez.
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No início dos anos 70, mais de 100 presos políticos foram embarcados para o exílio em troca da libertação de embaixadores sequestrados. Ninguém considerado importante ficou fora das listas de prisioneiros a resgatar. Dilma não entrou em nenhuma. Por Augusto Nunes, em "Radiografia de uma fraude" (parte 1).
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