Mastro de Santo Antônio
s.d. | Alfredo Volpi
baixo-esmalte sobre azulejo, c.i.d.
75.00 x 105.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
[Menina de Bicicleta]
déc. de 40 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.e.
94.00 x 73.00 cm
Reprodução fotografica Horst Merkel
[Nu Deitado]
déc. de 40 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
72.50 x 116.00 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini
[Fachada com Bandeirinhas]
déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
73.00 x 116.00 cm
Reprodução fotografica autoria desconhecida
[Fachada Popular]
déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.e.
92.00 x 54.00 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini
[Casario]
déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
46.00 x 60.60 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini
[Mastros] [Composição Cinética]
déc. de 70 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela
72.00 x 139.60 cm
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo (SP)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
***
Alfredo
Volpi (Lucca Itália 1896 - São Paulo SP 1988). Pintor. Muda-se com os pais para
São Paulo em 1897 e, ainda criança, estuda na Escola Profissional Masculina do
Brás. Mais tarde trabalha como marceneiro, entalhador e encadernador. Em 1911,
torna-se pintor decorador e começa a pintar sobre madeiras e telas. Na década
de 1930 passa a fazer parte do Grupo Santa Helena com vários artistas, como
Mário Zanini e Francisco Rebolo, entre outros. Em 1936, participa da formação
do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e integra, em 1937, a Família
Artística Paulista - FAP. Sua produção inicial é figurativa, destacando-se
marinhas executadas em Itanhaém, São Paulo. No fim dos anos de 1930, mantém
contato com o pintor Emídio de Souza. Em 1940, ganha o concurso promovido pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, com trabalhos
realizados com base nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu e
encanta-se com a arte colonial, voltando-se para temas populares e religiosos.
Realiza trabalhos para a Osirarte, empresa de azulejaria criada em 1940, por
Rossi Osir. Sua primeira exposição individual ocorre em São Paulo, na Galeria
Itá, em 1944. Em 1950, viaja para a Europa acompanhado de Rossi Osir e Mario
Zanini, quando impressiona-se com obras pré-renascentistas. Passa a executar, a
partir da década de 1950, composições que gradativamente caminham para a
abstração. É convidado a participar, em 1956 e 1957, das Exposições Nacionais
de Arte Concreta e mantém contato com artistas e poetas do grupo concreto.
Recebe, em 1953, o prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de
São Paulo, dividido com Di Cavalcanti; em 1958, o Prêmio Guggenheim; em 1962 e
1966, o de melhor pintor brasileiro pela crítica de arte do Rio de Janeiro,
entre outros.
FONTE:
Enciclopédia Itaú Cultural
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