quarta-feira, 31 de maio de 2017

IMAGENS: BENEDITO CALIXTO (1)



São Sebastião [Velho Teatro]

São Sebastião [Velho Teatro]

aquarela
23.00 x 32.50 cm
Reprodução fotográfica Iara Venanzi/Itaú Cultural


Igreja do Convento de Santo Antonio do Valongo

Igreja do Convento 

de Santo Antonio do Valongo

óleo sobre tela
40.00 x 61.00 cm
Coleção Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto (Santos, SP)
Reprodução fotográfica David Rego Júnior


Largo e Matriz do Brás, em 1862

Largo e Matriz do Brás, em 1862

óleo sobre tela
50.00 x 65.00 cm
Acervo do Museu Paulista (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini



Hotel Internacional

Hotel Internacional

óleo sobre tela
36.00 x 60.00 cm
Reprodução fotográfica David Rego Júnior


Praia Grande com Carro e Carroceiro

Praia Grande com Carro e Carroceiro

óleo sobre tela
9.20 x 12.50 cm
Reprodução fotográfica David Rego Júnio


Moagem da Cana na Fazenda Cacheira, em Campinas

Moagem da Cana 

na Fazenda Cacheira, 

em Campinas

óleo sobre tela
105.00 x 135.00 cm
Acervo do Museu Paulista (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini



Praia de São Vicente

Praia de São Vicente

óleo sobre tela
30.00 x 50.00 cm
Reprodução Fotográfica David Rego Júnior


***



Benedito Calixto de Jesus (Conceição de Itanhaém, SP, 1853 - São Paulo, SP, 1927). Pintor, professor, historiador, ensaísta. Transfere-se para Brotas, interior de São Paulo, onde adquire noções de pintura com o tio Joaquim Pedro de Jesus, ao auxiliá-lo na restauração de imagens sacras de uma igreja local. Calixto realiza a primeira individual em 1881, na sede do jornal Correio Paulistano, em São Paulo. Muda-se para Santos, trabalha na oficina de Tomás Antônio de Azevedo, e é incumbido da decoração do teto do Theatro Guarany. Em 1883, viaja a Paris para estudar desenho e pintura, com recursos concedidos pelo visconde Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Freqüenta o ateliê de Jean François Raffaëlli (1850-1924) e a Académie Julian, e convive com os pintores Gustave Boulanger (1824-1888), Tony Robert-Fleury (1837-1911) e William-Adolphe Bouguereau (1825-1905), entre outros. Retorna ao Brasil em 1884, trazendo uma câmera fotográfica, que passa a utilizar para elaborar suas composições. Reside em Santos e posteriormente em São Vicente. Produz inúmeras marinhas, em que representa o litoral paulista. No começo do século XX, realiza diversos painéis de temas religiosos para igrejas na capital e interior do Estado de São Paulo. Pinta vistas de antigos trechos das cidades de São Paulo, Santos e São Vicente para o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (MP/USP), por encomenda do diretor do museu o historiador Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Dedica-se também a estudos históricos da região e à preservação de seu patrimônio, e publica, entre outros, os livros A Vila de Itanhaém, em 1895,  e Capitanias Paulistas, em 1924.

FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL



FOTOGRAFIA: STEFANIA BRIL




 
PROCURA-SE UMA ROSA


 
DESCANSO EM BRANCO E PRETO



NOVO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA

 
DESCANSO EM BRANCO E PRETO 


 
ETC...


 
ETC...


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TRAFEGO


POETAS DA ESTRADA


 
POETAS DA ESTRADA 

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FOTOS/LEGENDAS:
INSTITUTO MOREIRA SALLES

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Stefania Brill (Gdansk Polônia 1922 - São Paulo SP 1992). Fotógrafa, crítica de fotografia, química. Polonesa, naturaliza-se brasileira em 1955. Estuda ciências e química na Université Libre de Bruxelas (Bélgica), formando-se em 1950. Transferiu-se para o Brasil, radicando-se em São Paulo, onde trabalha como química por 13 anos, antes de começar a estudar fotografia na escola Enfoco em 1969. A partir de fins da década seguinte, tem atuação destacada como crítica, ensaísta e curadora, sendo responsável pela criação dos Encontros de Fotografia de Campos de Jordão - realizados nos anos de 1978 e 1979 -, pela criação da Casa da Fotografia Fuji, em São Paulo, em 1990 e, no ano seguinte, integra a equipe fundadora do NAFoto - Núcleo dos Amigos da Fotografia. É uma das grandes divulgadoras da fotografia brasileira no exterior, em eventos como o Colóquio latino-americano de Fotografia, realizado na capital mexicana, e o Mois de la Photo à Paris, assim como a exposição Brésil des brésiliens, realizada também em Paris, no Centre Georges Pompidou. Publica os livros de fotografia Entre (1974), A Arte do caminhão, em parceria com o Bob Wolfenson (1981), e a coletânea de ensaios Notas (1987).

FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL

RAPIDÍSSIMAS



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IMAGEM: YOUTUBE




FORASTEIRO

Serei sempre, porque sempre fui assim, um índio sem tribo. Se eu me orgulho disso? Não. Mas também não lamento.

AS BOAS HISTÓRIAS...

Não prescindem dos deslizes.

LÁGRIMAS

Se um dia eu perder a coragem de me emocionar, só me restará pisar nas próprias bolas.  

ESCOLHAS

Quase sempre burrice não é sina: é opção.

O PREÇO

Quem ama faz de tudo para não torrar a paciência do outro.

SOLIDÃO

Nem ligo para isso. Desde que Sabiá esteja por perto.

MAKTUB

De um em um, um dia iremos todos.

ÚLTIMO DESEJO

-- Querida, antes de meu suspiro final, me traga uma saideira.

LIBERDADE

Ser honesto nem sempre dá grana. Mas como é bom não precisar comer na mão de canalhas.

PÊNALTI

Visitar quem quer que seja num final de domingo sem avisar.

SURREALISMO

Era capaz de varar noites contando causos nos quais ninguém acreditava – às vezes, nem ele. Mas era tudo verdade. Que lástima.

MORAL DA HISTÓRIA?

Vá se catar.  


POLÍTICA/OPINIÃO: RICARDO NOBLAT

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LOURES E TEMER: DE QUEM ERA A MALA?


                               TEMER COLHE QUATRO
DERROTAS EM UM ÚNICO DIA

Fachin está certo em querer apressar o fim do inquérito.
Está tudo aí para quem quiser ver, se indignar
ou se manter indiferente

Por Ricardo Noblat
Blog do Noblat – 31/05/2017



O presidente Michel Tremer não queria tão cedo ser interrogado pela Polícia Federal na condição de investigado pelos crimes de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa.

Perdeu. O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal (STF), autorizou a Polícia Federal a interrogá-lo já, por escrito como manda a lei. Temer terá 24 horas para responder às perguntas.

Temer queria responder a inquérito sozinho, desvinculado do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, o homem filmado com uma mala de dinheiro correndo por uma rua de São Paulo.

Perdeu. Fachin disse que há indícios veementes de que os dois possam ter atuado juntos.

Temer pediu que o STF designasse outro relator para seu caso.

Perdeu. Seu caso seguirá aos cuidados de Fachin.

Para Temer, o melhor seria que o inquérito se arrastasse, dando-lhe tempo para tentar recompor sua base de apoio no Congresso.

Perdeu. Fachin deu um prazo de 10 dias para que a Polícia Federal encerre as investigações.

Os dias têm sido assim para o primeiro presidente da República de nossa história investigado pelo STF.

Quem mandou Temer receber no porão do Palácio do Jaburu, tarde da noite, a visita clandestina de um empresário investigado pela polícia?

Quem mandou ele falar o que o empresário gravou e depois entregou à Procuradoria Geral da República?

A defesa de Temer avisou Fachin que ele não responderá a nenhuma pergunta sobre o conteúdo da gravação. Motivo: ela ainda está sendo periciada pela Polícia Federal.

Temer jamais contestou o que disse na gravação. Argumenta, apenas, que uma frase ou outra que tenha dito possa ter sido trocada de lugar.

O buraco é mais embaixo. Temer, por exemplo, ouviu o empresário confessar que subornara um procurador da República e que “segurara dois juízes”, e nada fez. Apenas comentou: “ótimo, ótimo”.

E ao empresário indicou como seu homem de confiança o homem da mala.

O dinheiro (R$ 500 mil) seria para Temer, acusou o empresário. Temer nega.

Rocha Loures entregou à Polícia Federal a arma do crime – ou melhor, a mala, com R$ 35 mil a menos. Depois devolveu os R$ 35 mil. Tem razão de estar abalado emocionalmente e sob pressão da família para que delate.

Fachin está certo em querer apressar o fim do inquérito. Está tudo aí para quem quiser ver, se indignar ou se manter indiferente.