São Sebastião [Velho Teatro]
aquarela
23.00 x 32.50 cm
Reprodução fotográfica Iara Venanzi/Itaú Cultural
Igreja do Convento
de Santo Antonio do Valongo
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
40.00 x 61.00 cm
Coleção Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto (Santos, SP)
Reprodução fotográfica David Rego Júnior
Largo e Matriz do Brás, em 1862
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
50.00 x 65.00 cm
Acervo do Museu Paulista (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Hotel Internacional
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
36.00 x 60.00 cm
Reprodução fotográfica David Rego Júnior
Praia Grande com Carro e Carroceiro
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
9.20 x 12.50 cm
Reprodução fotográfica David Rego Júnio
Moagem da Cana
na Fazenda Cacheira,
em Campinas
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
105.00 x 135.00 cm
Acervo do Museu Paulista (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
Praia de São Vicente
s.d. | Benedito Calixto
óleo sobre tela
30.00 x 50.00 cm
Reprodução Fotográfica David Rego Júnior
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Benedito
Calixto de Jesus (Conceição de Itanhaém, SP, 1853 - São Paulo, SP, 1927).
Pintor, professor, historiador, ensaísta. Transfere-se para Brotas, interior de
São Paulo, onde adquire noções de pintura com o tio Joaquim Pedro de Jesus, ao
auxiliá-lo na restauração de imagens sacras de uma igreja local. Calixto
realiza a primeira individual em 1881, na sede do jornal Correio Paulistano, em
São Paulo. Muda-se para Santos, trabalha na oficina de Tomás Antônio de
Azevedo, e é incumbido da decoração do teto do Theatro Guarany. Em 1883, viaja
a Paris para estudar desenho e pintura, com recursos concedidos pelo visconde
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Freqüenta o ateliê de Jean François
Raffaëlli (1850-1924) e a Académie Julian, e convive com os pintores Gustave
Boulanger (1824-1888), Tony Robert-Fleury (1837-1911) e William-Adolphe
Bouguereau (1825-1905), entre outros. Retorna ao Brasil em 1884, trazendo uma
câmera fotográfica, que passa a utilizar para elaborar suas composições. Reside
em Santos e posteriormente em São Vicente. Produz inúmeras marinhas, em que
representa o litoral paulista. No começo do século XX, realiza diversos painéis
de temas religiosos para igrejas na capital e interior do Estado de São Paulo.
Pinta vistas de antigos trechos das cidades de São Paulo, Santos e São Vicente
para o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (MP/USP), por encomenda do
diretor do museu o historiador Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958).
Dedica-se também a estudos históricos da região e à preservação de seu
patrimônio, e publica, entre outros, os livros A Vila de Itanhaém, em
1895, e Capitanias Paulistas, em 1924.
FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ
CULTURAL