CEIA - SEM DATA
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NOIVOS A CAVALO - SEM DATA
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RODRIGO LOPES
MÉDICOS E PACIENTES
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RÔMULO FIALDINI
VAQUEJADA - 1961
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RÔMULO FIALDINI
SOLDADO COM BÊBADO - SEM DATA
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RÔMULO FIALDINI
AGRICULTOR NA ROÇA
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AUTORIA DESCONHECIDA
LAMPIÃO A CAVALO
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RODRIGO LOPES
VITALINO E FILHOS FAZENDO BONECOS
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NÉLSON KON
RETIRANTES - DÉCADA DE 60
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ANÍBAL SCIARETTA
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Vitalino Pereira dos Santos (1909,
Caruaru, PE) – 1963, Caruaru), conhecido como Mestre Vitalino, é considerado um
dos maiores artistas da história da arte de barro no Brasil. Filho de um
lavrador e de uma artesã que fazia panelas de barro para vender na feira, desde
seis anos de idade já fazia transparecer seu talento moldando pequenos animais
com as sobras do barro.
O barro tirado do Rio Ipojuca, em
cujas margens, Vitalino brincava na infância, foi desde cedo a matéria-prima
que, sem imaginar, mais tarde daria forma à sua arte e o tornaria famoso. O
caminho para sair do anonimato foi longo. Do “Alto do Moura”, onde o artista
viveu e contava com a ajuda dos filhos, produzia as peças para vender na feira
de Caruaru. Só a partir de 1947 a vida começou a melhorar, com o convite do
artista plástico Augusto Rodrigues para uma exposição no Rio de Janeiro. Em seguida, passou a apresentar suas peças na Exposição de Cerâmica Popular Pernambucana.
Em janeiro de 1949, participou de
exposição no MASP. Em 1955, fez parte de uma exposição de “Arte Primitiva e
Moderna”, em Neuchâtel, na Suíça. Suas obras passaram a ser valorizadas no
Sudeste, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Sua arte está exposta não só em
grandes museus brasileiros, mas também no Museu de Arte Popular de Viena, na
Áustria, e no Museu do Louvre, em Paris. Mestre Vitalino retratou bois, vacas, cangaceiros, ciranda, banda de pífanos, violeiros, zabumba e casa de farinha,
entre outros temas. Iconográfica, sua produção influenciou gerações de artistas.
A casa onde o artista viveu foi transformada em “Museu Vitalino”. Seu entorno é
ocupado por oficinas de artesãos.
FONTE (FOTOS E LEGENDAS):
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL
bom
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