domingo, 19 de junho de 2016

SEM PALAVRAS

Paulinha, querida, estou triste demais. Sem palavras. Dizer o quê para você?
Sei que não lhe faltarão ombros, os do João à frente. Ele te ama. Nós também.
Mas, se lhe faltar um ombro velho, pode chegar, minha nora, vamos chorar juntos. 
Nem precisa pedir licença. Te amo, Paulinha.


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