domingo, 23 de abril de 2017

IMAGENS: ANTÔNIO PARREIRAS



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Antônio Diogo da Silva Parreiras 
(Niterói, 20 de janeiro de 1860 – Niterói, 17 de outubro de 1937)
foi pintor, desenhista, ilustrador, escritor e professor brasileiro.


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quinta-feira, 20 de abril de 2017

HORA DA VITROLA: MUTANTES


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BALADA DO LOUCO
De Arnaldo Baptista e Rita Lee





Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor

Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor

Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, eu sou feliz


IMAGENS: FRÉDÉRIC BAZILLE


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Jean Frédéric Bazille (Montpellier, 6 de dezembro de 1841 - Beaune-la-Rolande, 28 de novembro de 1870), pintor francês, é considerado um dos grandes expoentes e fundadores do Impressionismo.

POLÍTICA/OPINIÃO: AUGUSTO NUNES


Emílio Odebrecht
EMÍLIO, POR CAIO GUATELLI/EXAME




A ARROGÂNCIA DO PARCEIRO
DE LULA
NA SELEÇÃO DOS CORRUPTOS

Alguém precisa lembrar a Emilio Odebrecht
o que ele de fato é: um quadrilheiro que escapou
da cadeia pelo atalho da delação premiada

Por Augusto Nunes
Veja.com – 19/04/2017

Quem assiste aos vídeos com os depoimentos de Emilio Odebrecht pode acreditar que quem está falando não é um marechal do imenso exército dos corruptos que consumou a maior roubalheira de todos os tempos, mas uma sumidade em assuntos brasileiros. Falante, risonho, ele não depõe: dá aulas sobre a alta ladroagem, interrompidas só de vez em quando por perguntas em tom respeitoso da autoridade judicial. O responsável pelos questionamentos nem aparece na tela, que o mestre divide com o advogado cuja expressão apalermada é acentuada pela franja Febem.

Num determinado momento, o chefão da usina de maracutaias, velhacarias, vigarices e bandalheiras ensina que a ladroagem bilionária nada tem de novidade. “As coisas são assim há trinta anos”, reescreve a história o pai e mentor de Marcelo Odebrecht. (Se fosse verdade, a Petrobras teria falido em 1986). Noutro vídeo, proclama-se vítima de um tipo de burocracia que só pode ser derrotado por montanhas de dólares. (Conversa de 171: o grande assalto foi concebido em 2003, no primeiro governo Lula, e sangrou os cofres públicos até 2014, quando a Operação Lava Jato começou a ofensiva contra os gatunos da classe executiva).

Numa terceira lição, Emílio garante que a imprensa não tem o direito de surpreender-se com a ultrapassagem de todos os limites da abjeção. “Os jornalistas sempre souberam do que acontecia”, acusa. (Talvez soubessem disso os que a Odebrecht arrendou, alugou ou comprou. Os decentes nem de longe imaginavam que, entre 2006 e 2014, a empreiteira gastou em propinas US$ 3,37 bilhões. (Dólares, não reais, frisa a coluna de Carlos Brickmann nesta quarta-feira. “Até 2008, a Odebrecht gastava em propinas, agrados, pixulecos, mimos, 0,5% de sua receita anual”, detalha Brickmann. “A partir daí, o volume aumentou muito. Em 2012, o custo do escândalo já era de 1,7% da receita – e a receita também tinha aumentado, graças ao fermento da propina”.

Alguém precisava lembrar ao bandido arrogante o que ele de fato é: um quadrilheiro de alta patente que escapou da cadeia por ter concordado em revelar minuciosamente as atividades criminosas em que se meteu. Foi o que começou a descobrir durante a conversa com o procurador Sérgio Bruno, parcialmente reproduzida no vídeo abaixo.  “Deixa de historinha”, cortou o homem da lei quando o desenvolto fora da lei tentava transformar uma audiência judicial em outra conversa de botequim. A repreensão foi oportuníssima. Mas Emílio Odebrecht anda implorando por castigos bem mais severos.

As revelações que têm feito ajudam a Justiça a cumprir o seu papel. Mas não  transformam um culpado em inocente. O dono da empreiteira que apodreceu será sempre lembrado como um titular absoluto da seleção brasileira dos corruptos ─ esse timaço que encontrou em Lula, o “Amigo”, o inesquecível camisa 10.


AS CHARGES DO DIA



AMARILDO


Charge (Foto: Antonio Lucena)
ANTONIO LUCENA - BLOG DO NOBLAT



A imagem pode conter: texto 
ALPINO - YAHOO NOTÍCIAS


 
 BENETT - GAZETA DO POVO (PR)


Charges (Foto: Chico Caruso) 



Charge do dia 20/04/2017                                     







 MIGUEL - JORNAL DO COMMERCIO (PE)




Nenhum texto alternativo automático disponível.
 SPONHOLZ


 
 BENETT - GAZETA DO POVO (PR)

quarta-feira, 19 de abril de 2017

IMAGENS: ALFREDO RAMOS MARTÍNEZ (3)


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Alfredo Ramos Martínez (12 de novembro de 1871, Monterrey, México – 8 de novembro de 1946, Los Angeles, EUA) é considerado o "pai da arte moderna", no México. O escritor nicaraguense Ruben Dario chamou-o de "pintor da melancolia": “Ramos Martínez é um dos poetas de pintura. Ele não copia, interpreta, sabe como expressar a tristeza do pescador e a melancolia da aldeia" .

POLÍTICA/OPINIÃO: RICARDO NOBLAT




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CARICATURA: J.BOSCO



A PALOCCI, SÓ RESTA DELATAR

Palocci sabe muito. Ele sempre foi o homem do dinheiro
de Lula e do PT. Do dinheiro cuidou também como coordenador
da segunda campanha de Dilma

Por Ricardo Noblat
19/04/2017 - 03h55

Os depoimentos ao juiz Sérgio Moro, ontem em Curitiba,  de João Santana, ex-marqueteiro das campanhas do PT, e Mônica Moura, sua sócia e mulher, só deixaram a Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, uma única saída para livrar-se da cadeia por muitos anos: delatar.

No caso de Lula e de Dilma, os depoimentos esvaziaram o discurso deles de que não sabiam de nada, de que nunca souberam de uso de caixa dois em seu favor, e de que foram e continuam sendo exemplos de políticos honestos, incapazes de ferir a lei.

Santana e Mônica contaram em detalhes como foram pagos nas campanhas de Lula em 2006, e de Dilma em 2010 e 2014. Orientados por Palocci, a quem Lula havia recomendado que se reportassem, eles confessaram que foram pagos pelo PT e pela Odebrecht sempre por meio de caixas um e dois.

O PT pagou com dinheiro declarado à Justiça (caixa um) e não declarado (caixa dois). A Odebrecht por caixa dois. Era pegar ou largar, segundo Palocci disse certa vez a Santana. Dinheiro de caixa dois foi pago em espécie, entregue em mãos, ou depositado em contas no exterior.

O que os dois disseram a Moro confirma o que os delatores da Odebrecht haviam adiantado à Procuradoria Geral da República. Preso em Curitiba desde setembro do ano passado, Palocci teve mais um pedido de relaxamento de sua prisão recusado, ontem, pela Justiça.

Há duas semanas, pelo menos, Palocci começou a negociar sua delação premiada com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Ele tem pressa. Está perto de ser julgado por Moro sob a acusação de corrupção e de lavagem de dinheiro.

Os que negociam com ele exigem de Palocci que não se limite a detalhar a corrupção dentro dos governos Lula e Dilma, e do PT. Querem que ele conte o que sabe de negócios irregulares que envolveram os governos do PT e o próprio partido com bancos e empresas.

Palocci sabe muito. Ele sempre foi o homem do dinheiro de Lula e do PT. Do dinheiro cuidou também como coordenador da segunda campanha de Dilma. Ela o nomeou chefe da Casa Civil. Mas Palocci logo saiu quando se descobriu que ganhara milhões de dólares como consultor de empresas.

A eventual delação de Palocci abrirá de vez o caminho para as futuras condenações de Lula e de Dilma.