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Não
tenho GPS, nem quero ter. Pouco saio do bairro em que moro e trabalho. Se me
perco, paro na padaria mais próxima, peço informação e engato uma conversa
fiada com o primeiro que me der trela. Aprende-se muito em papos de balcão,
principalmente o que não se deve fazer.
Meu
celular é chinfrim. Sou do tempo em que telefone servia somente para falar o
básico. E ponto. Não sou japonês, para tirar fotografia de tudo o que vejo pela
frente. Não preciso estar online o tempo todo. Sou um desimportante assumido. Não
ter importância já me incomodou. Hoje, não. É bom não ser nada.
Não
gosto de vinhos. Prefiro destilados, embora não rejeite uma gelada.
Não
desgosto da tecnologia – desde que os filhos me digam que botões apertar, para
fazer isso ou aquilo. Esta cabeça fraca jamais compreendeu o que vai escrito em
manuais. Nunca conseguiu avançar para além do índice.
Nada
tenho contra quem pensa diferente, mas sempre gostei de mulher.
(outubro
2013)
Meu estimado amigo e Jornalista Orlando Silveira: Tudo que você escreveu é exatamente como procedo. Não sei nem mexer em GPS. Meu telefone é um Samsung dos mais antigos que não bate fotos. Apenas faz e recebe chamadas e mensagens e tem um alarme. Estive em uma loja credenciada da Samsung em um dos Shopping's do Recife e nenhum dos funcionários nunca tinham visto aquele aparelho. Fora o meu, se tiver mais algum, está em algum museu! Quase não saio de casa, mas, não dispenso diariamente o meu destilado. Odeio manuais e qualquer coisa fora do trivial em computação, sempre peço ajuda dos filhos e amigos! E o nosso amigo comum e um dos seus brilhantes colunistas, Bruno Negromonte é um dos meus mestres na arte da informática. E que paciência ele tem comigo. Eu o considero o meu quarto filho! E de mulher, amigo, aquele que não gosta é porque prefere outra fruta!!! Temos que respeitá-los! Abraços!.
ResponderExcluirmeu amigo. Rsrsrs. Ainda bem que temos nosso Bruno por perto.
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