terça-feira, 26 de maio de 2015

RAPIDÍSSIMAS (LXXXIV)



DE QUASE TUDO SEI POUCO

Ou seja: de tudo sei nada. Mais que jogo de palavras, uma inutilidade atroz, o palavrório. O nome eu digo. RG nem pensar.

DAS IMPOSSIBILIDADES

-- Já lhe pedi, querida: não me peça o impossível: não sei trocar lâmpada, não faço a menor a ideia do que venha a ser o “courinho” da torneira.

PALAVRA, COISA BONITA

Diz pouco. Bem dita, excita.

PLÁSTICA

-- Amor: seu médico, salvo engano, errou feio, ou estou estrábico. Um bico mira pro Norte; o outro não tira o Sul da cabeça. Que merda.


Nenhum comentário:

Postar um comentário