DE QUASE TUDO SEI POUCO
Ou
seja: de tudo sei nada. Mais que jogo de palavras, uma inutilidade atroz, o
palavrório. O nome eu digo. RG nem pensar.
DAS IMPOSSIBILIDADES
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Já lhe pedi, querida: não me peça o impossível: não sei trocar lâmpada, não
faço a menor a ideia do que venha a ser o “courinho” da torneira.
PALAVRA, COISA BONITA
Diz
pouco. Bem dita, excita.
PLÁSTICA
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Amor: seu médico, salvo engano, errou feio, ou estou estrábico. Um bico mira
pro Norte; o outro não tira o Sul da cabeça. Que merda.
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