segunda-feira, 11 de maio de 2015

OUTRAS LEITURAS: SÊNECA (2/2)

CORRER RISCOS
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Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr
o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos,
porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco,
não fazem nada,
não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,
mas elas não conseguem nada,
não sentem nada, não mudam,
não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas,
privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!

(Sêneca – 4 a.C- 65 d.C)

(março/2014)




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