Sou absolutamente a favor do fim dessas empresas de telemarketing.
Sei que os politicamente corretos são contra. O que reforça minha
opinião. Estou sempre do lado de lá. Aonde a vaca vai, não vou atrás. Eu quero
ter o direito de não ser importunado por
empresas vagabundas. Em momento algum.
Todo dia? Nem pensar!
Não me venham com dados sobre emprego e desemprego.
Há quinze dias, ao menos, recebo telefonemas diários do número (11) 23222.9480.
Não adianta dizer ao imbecil, ou a companheira dele, igualmente imbecil,
que não sou Amanda. Ligam no dia seguinte. “Cadê a Amanda?” Retornar é inútil. (Segundo
a companhia telefônica, o número não existe.)
Horas depois, os lixos ligam novamente, pedem para que você desconsidere a ligação, tenha
um bom dia. Mas não lhe tiram da lista. Inútil
gritar: “Não sou Amanda, não sou Amanda”.
No dia seguinte, um deles liga e pergunta: “Tudo bem, Amanda?”
NÃO
SOU AMANDA (II)
Odeio telemarketing. Odeio invasão de privacidade.
Quer ajudar o próximo? Ajude, faz bem. Mas não doe por telefone.
Há instituições benemerentes que prestam. Difícil saber quais, neste
mundo de ONGs.
Ponha reparo nisso: você doa R$ X para uma entidade.
No dia seguinte, a mesma “empresa” liga para que você ajude também a
entidade Y, Z etc.
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