Raridade encontrar o Velho Marinheiro, nosso Lobo do Mar,
caçador implacável do bicho de pé inexistente, assim: caído.
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Naquele dia, ele
estava:
-- Estou velho, Mafalda. Sinto dores: aqui, acolá e
alhures. Com os demônios. Dores me incomodam, mas não me matam. O que mata esse
seu amor de décadas, de uma vida inteira, é...
-- É o que, homem de Deus?
-- Essa comoção besta que, por isso ou por aquilo, me faz
verter lágrimas. À toa.
-- Isso há de passar, meu velho.
Que lindo, meu querido voltou. O Velho Marinheiro é genial, amo de paixão. Beijos
ResponderExcluirDois beijos, Ruth.: um do Velho Marinheiro, outro meu.
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