quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

FRASES: CECÍLIA MEIRELES (2/2)

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“Dai-me Senhor, a perseverança das ondas do mar, 
que fazem de cada recuo, 


um ponto de partida para um novo avançar.”

***

“Se você errou, peça desculpas... 
É difícil pedir perdão? 
Mas quem disse que é fácil ser perdoado?”

***

 “É preciso amar as pessoas e usar as coisas, e não
 amar as coisas e usar as pessoas.”

***

 “Pequenos desejos, vagarosas saudades, 
silenciosas lembranças.”

***

“Em que espelho ficou perdida a minha face?”

***

“Liberdade de voar num horizonte qualquer, 
liberdade de pousar onde o coração quiser.”

***

“Acima de nós, em redor de nós, 
as palavras voam e às vezes pousam.”

***

“Não vou deixar a porta entre aberta. 
Vou escancará-la ou fechá-la de vez. 
Porque pelos vãos, brechas e fendas... 
passam semiventos, meias verdades e muita insensatez.”

***

“Eu não necessito de um motivo especial para ser feliz. 
Felicidades são pedacinhos de ternuras que colho aqui e ali.”



Colaborou na imprensa carioca escrevendo sobre folclore. Atuou como jornalista em 1930 e 1931, publicou vários artigos sobre os problemas na educação. Fundou em 1934 a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro.

Cecília Meireles lecionou Literatura e Cultura Brasileira na Universidade do Texas, em 1940. Profere em Lisboa e Coimbra, conferência sobre Literatura Brasileira. Publica em Lisboa o ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações de sua autoria. Em 1942 torna-se sócia honorária do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro. Realiza várias viagens aos Estados Unidos, Europa, Ásia e África, fazendo conferências sobre Literatura Educação e Folclore.


Cecília Meireles morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de novembro de 1964. Seu corpo foi velado no Ministério da Educação e Cultura. Cecília Meireles foi homenageada pelo Banco Central, em 1989, com sua efígie na cédula de cem cruzados novos. (Fonte: e-biografias.net)

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