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“Dai-me Senhor, a perseverança das ondas do mar,
que fazem de cada recuo,
um ponto de partida para um novo avançar.”
***
“Se
você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão?
Mas quem disse que é
fácil ser perdoado?”
***
“É preciso amar as pessoas e usar as coisas, e
não
amar as coisas e usar as pessoas.”
***
“Pequenos desejos, vagarosas saudades,
silenciosas lembranças.”
***
“Em
que espelho ficou perdida a minha face?”
***
“Liberdade
de voar num horizonte qualquer,
liberdade de pousar onde o coração quiser.”
***
“Acima
de nós, em redor de nós,
as palavras voam e às vezes pousam.”
***
“Não
vou deixar a porta entre aberta.
Vou escancará-la ou fechá-la de vez.
Porque
pelos vãos, brechas e fendas...
passam semiventos, meias verdades e muita
insensatez.”
***
“Eu
não necessito de um motivo especial para ser feliz.
Felicidades são pedacinhos
de ternuras que colho aqui e ali.”
Colaborou na imprensa carioca escrevendo sobre folclore. Atuou como jornalista em 1930 e 1931, publicou vários artigos sobre os problemas na educação. Fundou em 1934 a primeira biblioteca infantil no Rio de Janeiro.
Cecília
Meireles lecionou Literatura e Cultura Brasileira na Universidade do Texas, em
1940. Profere em Lisboa e Coimbra, conferência sobre Literatura Brasileira.
Publica em Lisboa o ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações
de sua autoria. Em 1942 torna-se sócia honorária do Real Gabinete Português de
Leitura do Rio de Janeiro. Realiza várias viagens aos Estados Unidos, Europa,
Ásia e África, fazendo conferências sobre Literatura Educação e Folclore.
Cecília
Meireles morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de novembro de 1964. Seu corpo foi
velado no Ministério da Educação e Cultura. Cecília Meireles foi homenageada
pelo Banco Central, em 1989, com sua efígie na cédula de cem cruzados novos. (Fonte: e-biografias.net)
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