Dalinha Catunda é poetisa,
cordelista e declamadora
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FEITA DA COSTELA
Por
ser feita da costela
Retirada
de Adão,
Não
sou a melhor porção,
E
carrego essa mazela.
De
herança a sequela
De
querer ser bem mandona,
Da
minha casa sou dona,
Da
minha estrada também,
Teimosa
como ninguém
O
arrojo não me abandona.
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