sábado, 13 de fevereiro de 2016

IMAGENS: IBERÊ CAMARGO (2/3)

GRAVURAS





Formação de carretéis, 1960
Água-tinta e relevo sobre papel, 29,9x49,9 cm / 50,1 x 65,4 cm

Coleção Maria Coussirat Camargo

Fundação Iberê Camargo

Foto: Fábio Del Re



Carretéis com frutos, 1959

Água-tinta (crayon litográfico, processo do açúcar
e processo pictórico) sobre papel, 41,4x29,5 cm
Coleção Maria Coussirat Camargo
Fundação Iberê Camargo
Foto: Fábio Del Re



Estrutura em movimento 1, 1962

Água-tinta (a pincel e lavis) sobre papel, 

49,4x70cm / 56 x 75,5 cm

Coleção Maria Coussirat Camargo

Fundação Iberê Camargo

Foto: Fábio Del Re



Um carretel, 1960
Água-forte eágua-tinta sobre papel, 
49,5x28,2 / 65,6 x 46,5 cm
Coleção Maria Coussirat Camargo
Fundação Iberê Camargo
Foto: Fábio Del Re


Estrutura em movimento 1, 1962
Água-tinta (a pincel e lavis) sobre papel, 
49,4x70cm / 56 x 75,5 cm
Coleção Maria Coussirat Camargo
Fundação Iberê Camargo
Foto: Fábio Del Re

Manequim e ciclista, 1992
Água-forte sobre papel, 24,6x29,5cm / 35 x 39,3 cm
Coleção Maria Coussirat Camargo

Fundação Iberê Camargo

Foto: Fábio Del Re




Ciclista 3, 1991
Água-tinta (processo do guache e lavis) sobre papel,
 29,5x19,5cm x 39,2 x 26,6 cm

Coleção Maria Coussirat Camargo
Fundação Iberê Camargo
Foto: Fábio Del Re



Iberê Camargo ao lado de seu autorretrato dos anos 40 em sua residência, Porto Alegre, 1993.

IBERÊ CAMARGO


“Admirador e amigo de artistas brasileiros como Goeldi e Guignard, 
em 1948 viajou para a Europa (através de um Prêmio de Viagem
 ao Estrangeiro, conquistado com sua obra Lapa, de 1947) 
em busca de aprimoramento técnico. 

Durante sua estada, visitou museus, realizou cópias
dos grandes mestres da pintura e estudou gravura
e pintura com Giorgio De Chirico, Carlo Alberto Petrucci, 
Leoni Augusto Rosa, Antonio Achille e André Lhote”.


“De volta ao Brasil, em 1950, Iberê conquistou inúmeros
prêmios e participou de diversas exposições internacionais, 
tais como Bienal de São Paulo, Bienal de Arte 
Hispano-Americana em Madri, Bienal de Veneza, 
Bienal de Gravuras em Tóquio, 
entre outras exposições importantes. 

Foi no final dos anos 1950 que, devido a uma hérnia
de disco que o obrigou a pintar no interior de seu ateliê, 
o artista desenvolveu um dos temas mais recorrentes
em sua pintura: os Carretéis. 

São estes brinquedos de sua infância que o levaram, 
mais tarde, à abstração, e que estiveram presentes 
em sua obra até a fase final”. 

(Fonte: Fundação Iberê Camargo)
 http://www.iberecamargo.org.br/site/default.aspx







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