Em 1920, Vicente do Rego
Monteiro realizou uma exposição de quadros, explorando motivos indígenas,
que foi considerada pela crítica como futurista. Aproximou-se da corrente
modernista de pintura de São Paulo, especialmente de Di Cavalcanti e Tarsila do
Amaral, além do romancista Oswald de Andrade.
Volta à Paris e em 1922 viaja por diversos países da Europa, em
companhia de seu amigo o sociólogo e escritor Gilberto Freire. De volta ao Recife,
passa a colaborar com o jornal de extrema direita Fronteiras.
Com o Estado Novo, em 1938, foi nomeado diretor da Imprensa Oficial
e professor de desenho do Ginásio Pernambucano, pelo então interventor Agamenon
Magalhães. Nesse período tentou ser produtor de aguardente no engenho Várzea
Grande e produtor cinematográfico. Alguns de seus filmes foram exibidos na
França. (Fonte: e-biografias)
Nenhum comentário:
Postar um comentário