Dezembro
passa, janeiro passa, o carnaval passa. Ufa.
Se
o coração não pular fora do peito vagabundo, a gente resiste às besteiras dessa
época idiota.
[
Tempo de fazer o que não se quer fazer.
As
promessas que você jurou cumprir viraram pó.
As
minhas também.
Aí
vem a quaresma a nos lembrar que a chuva medonha e necessária que deveria ter
chovido no verão não choveu.
Sem
água é pênalti.
Paciência.
A
alegria com hora marcada nos espreita: dezembro logo estará aí. De novo.
E o carnaval
também. De novo.
A burrice desconhece limites, mas tem data marcada.
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