E a empregada, alegre,
contente, tipo requeijão (ZEBU?), lavou o carro da patroa, não se deu ao
trabalho de fechar a mangueira. Também não se deu ao trabalho de fechar o
esguicho, para lavar o quintal da patroa – de quem a fiscalização não fugia. A
patroa era só felicidade. Casinha limpa. Quase cheirosa.
A empregada, de fato
feliz, por idiota, se contentou com o resto da feijoada.
Era sábado, dia de pagamento chorado. Um
dinheirinho no bolso sempre é bom.
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