Ontem, Dilma fez um apelo para que magistrados de todo país julguem de
acordo com a lei (eles deveriam votar como? Em consonância com o estatuto do
PT?), suas consciências e livres de qualquer pressão. É claro que se dirigia a
Celso de Mello, que hoje bate o martelo na questão dos embargos infringentes. O
que chama atenção é seu cinismo. Ao cancelar a viagem que faria aos EUA, em
outubro, ela levou mais em conta a opinião de seu marqueteiro que a do ministro
de Relações Exteriores.
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