segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

IMAGENS: PORTINARI (CICLO ECONÔMICO - (2)


Seringueiros

Seringueiros

ca. 1938 | Candido Portinari

maquete para a pintura mural Borracha - Ciclo econômico

pastel sobre papel
41.00 x 41.00 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Sérgio Guerini/Itaú Cultural


Fumo

Fumo

ca. 1938 | Candido Portinari

Mural do MEC - Ciclo Econômico

afresco
280.00 x 294.00 cm
Reprodução Fotográfica Luiz Hossaka


Gado

Gado

ca. 1938 | Candido Portinari

maquete para a pintura mural Gado - Ciclo econômico

têmpera e grafite sobre cartão
76.00 x 75.00 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Algodão

Algodão

ca. 1938 | Candido Portinari

Mural do MEC - Ciclo Econômico

afresco
280.00 x 300.00 cm
Reprodução fotográfica Luiz Hossaka


Cana

Cana

ca. 1938 | Candido Portinari

maquete para a pintura mural Cana - Ciclo econômico

têmpera sobre cartão
41.00 x 41.00 cm
Acervo Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Garimpo

Garimpo

ca. 1938 | Candido Portinari

Mural do MEC - Ciclo Econômico

afresco
280.00 x 298.00 cm
Reprodução fotográfica Luiz Hossaka


Cana

Cana

ca. 1938 | Candido Portinari

Mural do MEC - Ciclo Econômico

afresco
280.00 x 247.00 cm
Reprodução fotográfica Projeto Portinari

***


AUTORRETRATO - 1957



Cândido Portinari (1903-1962) foi um pintor brasileiro. Autor de quase cinco mil obras, entre elas os painéis "Guerra e Paz" da sede da ONU em Nova York e o mural da Biblioteca do Congresso em Washington. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde começou a se destacar. Passou dois anos em Paris que foram decisivos para criar o seu estilo. As exposições coletivas no Museu de Arte Moderna de Nova York, na década de quarenta, ao lado de artistas já consagrados, abrem o caminho para individuais em Nova York.

Em 1935, recebe prêmio do Carnegie Institute de Pittsburgh pela pintura Café, tornando-se o primeiro modernista brasileiro premiado no exterior. No mesmo ano, é convidado a lecionar pintura mural e de cavalete no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal. Em seguida, convidado pelo ministro Gustavo Capanema (1902-1998) pinta vários painéis para o novo prédio do Ministério da Educação e Cultura (MEC) (1936-1938), com temas dos ciclos econômicos do Brasil, propostos pelo ministro.

Morreu aos 58 anos, no Rio de Janeiro, vítima de intoxicação causada pelas tintas que utilizava.


Fontes texto
1 – e-biografias
2 – enciclopédia Itaú cultural

Fotos e créditos: enciclopédia Itaú cultural

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