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ACREDITEI
Acreditei
nas
palavras tênues...
acordes
colados
no
meu corpo,
reacendendo
emoções,
insidiosamente
amadurecidas
pelos silêncios,
condenados
à
solidão dos dias.
Acreditei
num
poema
que
espreitava
do
alto dos telhados,
gestos
vedados
eternidade
consentida,
amando-te
até
(des)falecer
nos
braços da madrugada.
Acreditei
que
as estrelas
nunca
se apagavam!...
...e
que um dia
a
tua boca atrevida,
verteria
sobre
o meu seio,
um
verso de ternura.
Acreditei
e
não pressenti,
que
seria orvalho
nas
escarpas sofridas da melancolia!
***
Temo:
não
a morte,
que
paira desde o meu nascimento,
mas
sim a vida
sem
repostas para as questões,
que
atormentam o lado escuro de mim!
(ANA ANDRADE)
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O Velho Marinheiro foi logo deixando claro:
"Não espero nada de ninguém. Se puder ajudar, ajudo.
Se não puder, aviso: não posso fazer nada por você,
vá procurar adjutório em outra freguesia.",
por Orlando Silveira, em "O príncipe do samba-canção"
http://orlandosilveira1956.blogspot.com.br/2016/11/ananias-o-principe-do-samba-cancao.html#comment-form
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