sexta-feira, 25 de novembro de 2016

O CANTO DE VÓLIA

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FOTO: DREAMSTIME






CHORO DE UM NAVEGADOR




Ah meu Portugal!

Quantas saudades levo de ti

Como bagagem única nesse mar tão distante...

Sinto-me nesses mares qual fosse um cavaleiro errante.



Distante do teu céu navego agora,

Para terras distantes desbravar,

Comigo levo apenas a dor e o verso,

Para que possa minha saudade cantar.



Deixei no Porto meu coração agrilhoado,

Navego em outros mares,

Mas levo-te no peito e na língua,

Falarei de ti em belos fados,

E da eterna saudade que à minha alegria míngua.



E em novas terras espalharei meu canto,

E a tua poesia será para o Novo Mundo um legado.

Pois, este louvará para sempre os teus poetas,

A língua mãe há de nessas terras criar raízes

E os nossos poetas, eternizados, a tua glória

Assistirão felizes.



 

Vólia Loureiro do Amaral Lima é paraibana,
 engenheira civil, poetisa, romancista e artista plástica. 
Autora das obras Aos Que Ainda Sonham (Poesia) 
e Onde As Paralelas Se Encontram (Romance). 



***

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Diante dos filhos, noras e genros, Vicente foi direto ao ponto, com firmeza: "De agora em diante, não quero mais ouvir 'o senhor tem que fazer isso, o senhor tem que fazer aquilo'. Não tenho interesse em sentar no banco da praça e conversar com outros velhos, muito menos em ir a Poços de Caldas tomar licor de jenipapo e comer goiabada com queijo. Gosto de ficar só, com meu trabalho..." Por Orlando Silveira
 
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