O
amigo de longa data, por motivo de viagem profissional, não pode ir ao velório
nem ao enterro do Almeida, velho companheiro de copo e carteado. Mas não deixou
de marcar presença na missa de sétimo dia.
Compungido,
após a cerimônia, dirigiu-se à viúva, e disparou uma frase feita, das que costumam
ser ditas nessas horas em que pouco ou nada se tem a dizer.
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Meus mais profundos sentimentos. Nosso Almeida descansou.
E a viúva devolveu de pronto:
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Descansou de quê? Almeida sempre foi mandrião, levou a vida na flauta. Acordava
cedo para ficar mais tempo sem fazer nada. (OS)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirGostou? Rsrs
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